sábado, 20 de novembro de 2021






O LIVRO QUE VOCÊ NÃO PODE DEIXAR DE LER! 

O ASSASSINATO DENTRO DE UMA VIATURA, DA JOVEM POLICIAL

 IZABELLE PEREIRA






 

“Por que morreu Izabelle?” É uma interrogação ecoante e urgentemente precisa de respostas. É o mínimo que a justiça, a polícia, as investigações poderiam dar aos seus parentes, à sociedade e ao próprio sistema judicial. Conforme a “República”, em diálogo, PLATÃO (428-347 a.C.) assegura que a ocorrência do crime se dar devido a ausência de justiça, mas como fazê-la no caso Izabelle sem a devida conclusão do que realmente ocorreu? Como combater o mal sem identificá-lo? À vista disso, nota-se a necessidade de elucidar o que, o porquê e como sucedeu o trágico acontecimento da fatídica noite de dia 30 de agosto de 2014, assim como também seus responsáveis, sejam eles pessoas, objetos ou situação, etc. Sabe-se que a justiça dos homens serve aos vivos, mas também é sabido que cabe aos honrados buscá-la por respeito à memória daqueles que dela não poderão mais se servir, assim como também o compromisso sincero e a responsabilidade para que desgraça como essa jamais volte a acontecer.

Imbuído desses argumentos e muito mais, o policial, o jornalista e escritor Elias Barboza investiga, procura saber, conversa, entrevista, ler autos, ele quer ter ciência do que aconteceu à Izabelle, nossa aluna, nossa companheira de farda, nossa irmã, nossa próxima. BARBOZA é homem de família, e compassivo se preocupa e quer dar uma resposta ao infortúnio de seus pais. O que aconteceu com sua estimada filha? O que ou/e quem é responsável por tão fatal adversidade?


Paulo César dos Santos

Professor de Língua Portuguesa e Redação, pós-graduado em Docência, e mestrando em Formação de Professores.



No início das primeiras investigações, o delegado que interrogou os PMs, não fez os procedimentos legais e importantes para se constatar ou não a responsabilidade dos militares. A história de como morreu a policial Izabelle, entra nas ocorrências policiais como uma das mais emblemáticas e fantasiosas já ocorrida em Alagoas. A batalha pela verdade e punição para os culpados ganharam longos anos sem solução.


A investigação jornalística, que versa descodificar a história, apresenta fatos e questionamentos ignorados pelos dois inquéritos policiais. Esse ensaio jornalístico, pretender polir algumas interrogações.

Jornalista Elias Barboza
 



quinta-feira, 11 de março de 2021

 

VOCÊ MULHER, PARABÉNS!




Nada mais que positivo o mundo parar para reverenciar a presença das mulheres. Desde os tempos modernos que a mulher desempenha papel importante na sociedade. Com sua beleza, com sua singeleza e carinho, faz nascer e brotar os frutos de nossa terra amada.  AS mulheres representam a bondade, além de encantar com gestos e atitudes que só elas têm. O que seria de um mundo sem a presença dessas mulheres bem aventuradas, amadas e expiradas nos versos e nas canções. São elas mães, filhas e companheiras que diariamente nos enchem de gratidão. Bem pouco tempo, elas se ergueram com sua voz suave, mas com altivez e coragem, exigiu o que poderia ser repartido com elas, que figurava apenas como ajudantes ou a dona de casa. Elas não quiseram e nunca quiseram abandonar seus lares, mas transforma sua capacidade que vai além de um tanque e fogão.


É preciso ter muito jeito, ter peito, dar de mamar a suas crianças e ainda alimentar uma grande multidão. Na dor não chora, prende o grito escondido, para não espantar os vizinhos ou acordar o maridão. Sim, são essas mulheres, belas mulheres, divertidas mulheres, que ama com fogo e paixão.

O dia 8 de março de 2021 é pequeno e curto para homenagear nossas superstar, nossas guerreiras nossos braços e nossas mãos.  Mesmo diante de uma pandemia, se levanta e com alegria, nunca deixa de pedir a Deus, muita sabedoria.

Parabéns mulheres de minha cidade, vai meus parabéns, quisera  que neste dia, vocês não fizessem nada, apenas relaxasse com muita agua de coco, bolo , música e poesias.  



Jornalista e escritor, Elias Barboza



domingo, 31 de janeiro de 2021

 

Oxigênio, o ar que respiramos para viver

 

A cada eleições ficam as perguntas e as dúvidas. Porque aquele ou aquela candidata ganhou? Sim, são as inúmeras interrogações que não encontram naquele momento respostas. Jornais e site espalhados pelas mídias no Brasil, comentam pelas suas paixões algo que não podem ser real. A corrida pelo poder, e a pressa de querer mostra serviços, já demostra que a pressa não é para o povo, algo nefasto tem por traz da intenção. A saber, estamos diante de um fato novo, as pessoas no mundo mudaram sua maneira de viver, ademais, as regras de comportamento são insultadas, vilipendiadas e jogadas ao chão em uma liberdade falsa.


    O mundo assiste perplexo  os últimos acontecimentos, no que tange, ao caos de oxigênio nos hospitais de Manaus. Pacientes desesperados e familiares em pânicos, falta ar. A substância  natural que o ser humano recebe ao nascer, e por ele os bebês não conseguiriam sobreviver, é o ar. O oxigênio, que é um elemento químico de número 8 e representado pelo 0 dentro da tabela periódica, é o mais importante gás atmosférico para o ser humano.

A grande maioria dos seres vivos necessitam de oxigênio para realizar o metabolismo celular, e com isso eliminar o gás carbônico. A essa troca de gases damos o nome de respiração. Se você parar de respirar, só será possível permanecer vivo por apenas sete minutos. É do ar  que vem a matéria prima  da vida, a essa, que faltou em Manaus. Quando estamos saudáveis, os 21% do oxigênio existente no ar, são suficientes para manter o corpo funcionando. Já uma pessoa doente, exigem muito mais que 21 %, e assim, essa pessoa precisa do oxigênio hospitalar industrializado. O oxigênio de 21% é retirado da atmosfera. Ao ser retirado da atmosfera, o ar passa por um processo químico, onde é, filtrado, comprimido e resfriado tornando oxigênio puro e com uma substância química maior que 21%.


A falta de oxigênio industrial fora de uma total incapacidade administrativa da gestão da saúde em Manaus, alinhado a uma vergonhosa situação que abreviaram muitas vidas no Estado do Amazonas. Falta sabedoria para governar de alguns homens público, embora, nosso povo é cheio de fé e de esperança. A pandemia trouxe mudanças comportamentais sim, onde o mas importante diante de restrições e isolamento social, fora salvar vidas, o melhor de todos.


Escritor e Jornalista Elias Barboza