quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

 Em um guerra não podemos ter lados, mas indignação 



O século XXI, bem que poderia ser o século das mudanças de comportamentos das sociedades, velocidade na produção de conhecimento, haja vista que, os avanços tecnológicos ultra avançados, possibilitam que as pessoas tenham vida longa e melhor. Todavia, neste século, das guerras cinematográficas, transmitidas por redes de televisão do mundo, mostram imagens de homens na guerra, usados como instrumentos para destruição. Imagens, que chocam quem tem sentimentos e empatia com a dor do outro, não são os mesmos sentimentos dos que matam em euforia aos seus mortos. 

As mesmas tecnologias que produzem a industrialização de carros elétricos e criaram a inteligência artificial, criaram o homem bomba, apoiado no fanatismo religioso-, alienação frenética da guerra, da miséria dos que cultuam um “deus” do horror.  Mas, para que tanta modernidade se os sentimentos carregam a emoção do ódio, esquecendo os ideias da vida? Sim, os mesmos que pregam a liberdade, pisam a flor, cortam árvores que cresciam para dar frutos, sobretudo, sombra aos homens no deserto. E sem respostas para as perguntas que as pequenas crianças na escola fazem, em sua inocência, esses criminosos da guerra não conseguem respondem-, o porquê das balas que acham corpos frágeis, vítimas da guerra e do poder. 

O empoderamento das nações bélicas, a grande apologia ao consumo das armas, sobretudo, no Brasil, não se pode esperar que crianças nas periferias nas grandes cidades do Brasil, optem em querer um livro em vez de um fuzil. Armas, instrumentos de destruição, segregam nações pequenas e exterminam povos em nome de uma falsa  crença religiosa. Dogmas invertidos, trechos retirados de contextos da bíblia, usados incorretamente, mesmo sendo bíblicos, ignorando o tempo histórico do qual esses textos foram escritos. No Novo Testamento, não existe um Deus das guerras, mas um Deus de amor, perdão e arrependimentos. 

O que vimos na atualidade, é um CRISTO que continua crucificado, nos porões da insanidade de covardes, que fazem a guerra pela guerra com mentiras usando referência bíblicas para justificar massacres de povos em nome do fanatismo político e religioso-, isso se chama fé morta. 

Diversas lideranças mundiais, ainda carregam na bagagem os misseis e bombas da arrogância funcional. E o mas triste, são diversas igrejas  cristãos ao redor do mundo, aplaudindo a morte, corpos mutilados e muita fumaçã-, esqueceram que o verdadeiro Cristo, nunca promoveu guerra, na verdade, ele sempre pregou a paz e salvação da humanidade. Você é cristão? Use a empatia, e teus olhos abriram para ver o que ainda não te mostraram-, a verdade pela verdade. Para a guerra e para as armas, diga não!


Jornalista e escritor,  Elias Barboza


 

Um país  que ainda respira as idiotices de um ex-presidente

 


Até o final de 2022, o Brasil viveu sob a regia de um presidente que nunca respeitou quem o contra argumentasse. Mas de 28 anos, como parlamentar, mas que nunca teve sequer um projeto aprovado ou compartilhado por seus pares. Ao longo de sua trajetória política, sempre esteve ligado ao sub mundo do crime organizado, milícias, no Rio de Janeiro. Como ex-militar do exército, pregou sempre a desarmonia dentro da tropa, ao ponto de ser expulso, e, reformado com disturbios mentais. Esse, que sua militância o chama de mito, na verdade, é um grande mentiroso e amante da ditadura militar em nosso país.

Não satisfeito com a derrota nas urnas que ele tanto desprezou, ainda incita o ódio aos eleitores de esquerda, sobretudo, os que votaram no presidente Lula. No inicio do ano de 2023, o Brasil, passou momentos de turbulência institucional, promovido pelo ex-presidente como também sua trupe, admiradores e alienados políticos.

Os brasileiros amargaram quatro anos de um fascista, miliciano e ignorante quanto as políticas públicas de saúde e de vacinação. Um país como o Brasil, que sempre foi referência mundial, quanto a vacinação de seus povos, se curvou ao negacionissmo de um criminoso político, que, de saúde e de economia ele não entende nada. Ademais, se uniu ao seguimento religiosos cristão, de lideres sem carater e marginais, para usurpar e vilipendiar as finanças de nosso país.

Foi barra de ouro, joias e motociatas que levaram pavor e indignação dos verdadeiros patriotas, com a farra do dinheiro público. A saber, sem um projeto para o país, a não ser, autorizar decretos de armas sem restrições, e emendas secretas para aliados e familiares, sufocou o país com juros altos e poder de compra zero.

Com tantas corrupção do então presidente e seus filhos, criou uma seita bolsonarista, que o segue como se fosse um deus. Mas, graças ao bom Deus, não o “deus mito” e de sua mulher, “piricrente”, o Brasil voltou a crescer com o presidente Lula. Um verdadeiro estradista e comprometido com os brasileiros, sobretudo, os mais necessitados.

Sem um projeto de governo ou propostas para seu rebanho, principalmente, usa apenas um discurso hipócrita, mentiroso e fora da realidade, que o Brasil, hoje, é comunista e presidido por um comunista, fatos lamentável de pessoas que se quer sabem explicar o que é comunismo.  Mas por falta de argumentos, a ignorância é seu texto aureo. 


Jornalista e escritor-, Elias Barboza

Membro efetivo da Academia Arapiraquensse de Letras e Artes - ACALA