segunda-feira, 14 de dezembro de 2015


Brasil rumo à desmoralização






Começou com o mensalão,
A quebradeira do Brasil,
Os que diziam ser éticos e honrados,
Era os piores e nefastos 
Que na nação já existiu.

Com Jeito mimoso foram chegando,
O país, eles começaram a roubar,
Comprando o silencio e o voto,
Dos que foram nos representar.

Era milhões para todos os lados,
Na cueca, na mala e no sofá,
Até oração eles faziam
Era muita hipocrisia, 
Uma benção pra roubar.

Lula o imoral da nação,
Depois que a casa caiu,
Disse não saber de nada,
É intriga da oposição,
E que o dinheiro ele não viu.

Zé Dirceu seu velho amigo,
E parceiro na corrupção,
Na Papuda ele está preso
Afirmou que ia provar,
Todos aqueles seus milhão.

A estrela do PT,
O vermelho já se apagou,
As pontas todas se quebraram,
O partido em frangalhos,
Nem a moral deles restou,

O lula passou a falar besteiras,
Tentando todos confundir,
Os filhos de pobres ficaram ricos,
A fortuna acumulou
Mas a PF já rastreou.


A lava jato prossegue,
Lavando a honra do cidadão,
O juiz até orienta,
Alertando os eleitores, 
Para não votar em ladrão.

Na CPI o clima esquenta,
Os sujos querem a CPI parar,
Blindar os seus intuitos,
Denunciados a cada momento,
O delator a falar.

E a velha Dilma petralha,
Sem controle da nação,
Tudo finge de nada saber,
A cada dia fica louca,
Fora Dilma! Fora corrupção.

De tanto ser cobrado,
Pelo povo pela oposição,
Cunha finalmente decide,
O impeachment da ratazana,
E de toda sua comissão.

Os gritos das ruas,
Que não param de chegar,
Pedindo para o congresso,
Aos ministros do STF,
Manda a Dilma passear,
Elias Barboza


quarta-feira, 18 de novembro de 2015


Lançamento do Livro 


O poder da pulseira e do fogo


Dia 25 de novembro de 2015






Elias Barboza


Muitos me perguntam. Seu livro O PODER DA PULSEIRA E DO FOGO está denunciando alguns policiais e a policia militar? Eu respondo que não. O objetivo desse ensaio jornalístico em um pesquisa de mais de 20 anos, é reabrir o debate sobre o verdadeiro papel das forças de segurança do país, com efeito, o comportamento ético e profissional dos policiais militares.

Ao longo dos anos, os acontecimentos que envolvem policiais em crimes de repercussão no país têm aumentado. Homens armados que invertem os valores e passam a cometer crimes escondidos na farda ou distintivo policial.

Comandos perdidos outros envolvidos com a bandidagem fardada. A saber, o que a imprensa brasileira publicou diante da omissão e participação de policiais militares do 12º Batalhão de Niterói, Rio de Janeiro, no crime da juíza Patrícia Acioly em 2011. Além do mais, muitos policiais honrados e que não compartilham dessa vida bandida, tem sido assassinados por traficantes e bandidos fardados: isso é uma realidade que ninguém pode negar. 

O livro não se resume apenas mostrar essa bandeira sangrenta, mas pontuar que em meio a tudo isso pode se minimizar esses crimes que apavora a sociedade. Antes, eram apenas os bandidos, hoje, homens armados treinados pelo Estado para defender uma tão humilhada população estigmatizados pela pobreza e pelo horror. Mas, a busca por riquezas tem atraído os desviantes fazendo toda uma corporação de bons servidores públicos serem nivelados: criminosos fardados.

A resposta para tantos acontecimentos que marcaram negativamente as forças de segurança do país, discorridos no livro, começa dentro da própria segurança. O homem policial tem que optar; quer ser bandido ou policial. Enquanto, os órgãos de segurança publica brasileira não se manterem firmes nas punições e limpeza institucional, a população brasileira será sucumbida pela incerteza; confiar em quem?   





sexta-feira, 23 de outubro de 2015


O poder da bala




Em todo Brasil, a criminalidade vem se multiplicando em frações em que  só podem ver através de laboratórios. Um país que gera violência e que tem promovido a violência, não pode ser ausente do debate da guerra urbana que extermina membros das comunidades e policiais. Hoje, ser policial, sair para trabalhar no policiamento diário eleva a adrenalina policial: medo, audácia e matar ou morrer.

Há 40 anos escuto as mesmas coisas; o crime está controlado. Será? Um país continente e fronteiras abertas a todas as práticas de contravenções, que arma o crime organizado. Enquanto a segurança pública do país diuturnamente vem combatendo as redes de organizações criminosas no combate as drogas, alguns congressistas insistem através de projetos diabólicos aprovarem o uso da maconha, e, subsequentes as outras drogas vim juntas.

Como combater o crime organizado dentro das próprias estruturas de segurança do país? Homens armados e pagos pelo Estado, alguns na ilegalidade, são parceiros de criminosos e traficantes. Políticos que comandam grupos de extermínio e redes de distribuição de drogas. Policiais que em um turno é policial e no outro a serviço do narcotráfico.  Uma verdadeira gangorra da imoralidade e de mentiras.
Não se pode combater o crime com um sistema de segurança em frangalhos. Departamentos de policia civil que não funcionam, investigações pela metade ou algumas nem se quer começam.  Enquanto isso, os homens abnegados e que fazem a lei ser respeitada, são trucidados, mortos e expostos de maneira revoltante como sendo mais um crime sem solução.

Nessa manha, dois policiais, honesto, trabalhadores e cumpridores de suas obrigações, foram mortos de maneiras covardes e bárbaras, deixando a segurança publica do Estado em choque. A brutalidade indignou não apenas a comunidade policial, mas a toda sociedade alagoana. Mas alguém grita! Sim, mais um que morre sem ver a luz do sol... Sem luz do sol e justiça.
Projetos e leis paradas em um congresso de corruptos, assassinos, ladrões, nefastos e falsos representantes do povo; que nada votam a favor do povo, mas esconde a verdade. Mais de 70% de políticos de Brasília tem processos por crimes, roubos e improbidade administrativa.

O cheiro do sangue que jorra nas cidades do Brasil, parece brinquedo ou ficção de filmes como mera coincidência. E nós... Que choramos a morte de nossos companheiros, oramos todos os dias para não ser o próximo dessa matança promovida por um Estado sem leis, sem ordem, sem vergonha e sem vontade de querer mudar.


Um arsenal de guerra nas mãos de bandidos, e políticos que armam bandidos quando não votar com seriedade as leis que deixaria na cadeia criminosos e lideres de facções. BRASIL, UM PAÍS DE ILUSÕES E DE TROUXAS E DE POLÍTICOS SEM CARÁTER, POBRES RICOS.


Elias Barbozza

segunda-feira, 31 de agosto de 2015




A luz se apaga














Cercada em seu quarto,
Varias interrogações;
O silencio tange a surdez da madrugada,
Seu sono, entre livros e papel.

Se recolhe da vida,
Pela complexidade de amar;
Fecha a porta dos sentimentos;
Não quer ninguém para toca-la.

Um sorriso preso,
Olhar amargo e distante;
Quer apenas que chegue logo à noite;
O quarto fecha, a luz se apaga;
Agora ela vai dormir...



Elias Barbozza


quarta-feira, 24 de junho de 2015






Filomena e prefeito Vavá

A corda ai minha gente
O sino da capela tocou,
O prefeito da cidade e sua dana,
De sua viagem retornou. 



As senhoras mas devotas
Logo o rosário pegou,
Ascendeu vela pra são Benedito,
Daquela vila o protetor.
Todos vão chegando aos pouco,
Aves Maria começam a rezar,
Quando entram na igreja
Dona Filomena e seu Vavá.

Os sempre curiosos
Que fofocam em todo lugar,
Exclamam: Valei padinho Cíço!
É o Santo do Ceara. 

Vão entrando na igreja
Os ilustres do lugar,
E cumprimentam seus nativos,
Um sorriso de lascar.

Com um óculo bem escuro,
Roupa de grife de caruaru,
Sapato cavalo de aço,
Inclinado parecia canguru.

Dona Filomena 
Com cintura de pilão,
Um grande decote nas costas,
Parecia asa de avião,

Uma saia justa e curtinha
Salto alto a desfilar
E seu decote na Frente,
Fez até o padre olhar.

Sentaram na primeira fila,
Queriam até se confessar,
Mas o padre logo diz,
Depois que a missa acabar.

Na celebração da Eucaristia,
Foram os primeiros a se preparar
Comeram toda hóstia consagrada,
Pedindo guardanapo para a boca limpar.

O padre vendo aquela cena,
Foi o crucifiques pegar,
Também pegou a água benta,
Para coisa feia expulsar.

Homens, mulheres e crianças,
Que já sabiam rezar,
Disseram: Vamos ajudar o padre!
Esse demônio expulsar.

Seu Vavá logo se levanta,
Na igreja decide dançar,
Também ascende um cigarro,
Risos vindos de todo lugar. 

O padre já quase desmaiado,
As biatas correram para abanar,
Foi quando alguém gritou.
Chama o pastor para orar!

O padre do susto se levanta,
Parecia que nada aconteceu,
Enquanto seu Vavá e Filomena,
Da Igreja se foi e se benzeu.

Os devotos da localidade
Vão deixando o lugar,
O padre Ambrósio exclama.
Esperem! Levem a bênção pra seu lar. 

Mas o prefeito indignado,
Pela humilhação que passou,
Mandou fechar a igreja 
Uma carta ao Arcebispo enviou.

A diocese não aceita
Que feche e tire o padre do lugar,
E logo manda chama o prefeito,
E Filomena pra conversar.

Meus filhos tão amados,
Os que mais dízimos nos dar,
Ignorem aquela gente,
Queremos sempre com vocês contar.

Vavá aceita a desculpa
Um cheque ao Arcebispo entregou,
Que alegre com os olhos arregalados, 
Disse: esse povo ama o senhor Doutor!



Elias da Silva Barbozza

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Crônica da Iluzão








Como se pode conter a fúria
da água,

Beber o gelo que anestesia a
língua,


Mesmo com o calor que agita
e queima a pele,


Ficamos ao sol para ser

penetrado por seus raios de calor.


poema de Elias Barbozzza

quarta-feira, 1 de abril de 2015

MINHAS LÁGRIMAS - ELIAS BARBOZZA





Medite nesta canção e Deus ti dará respostas para as tuas orações, na voz romântica do barítono Elias Barbozza


sábado, 21 de fevereiro de 2015



Irresponsabilidade fiscal, moral e financeira






Sempre que governos assumem novas gestões publicas, a palavra de ordem sempre é a mesma: o dinheiro sumiu. Sim, sumiu como magica ou fora desviado para paraísos fiscais em países que contribuem para a corrupção fiscal financeira? Quem poderá nos responder? O Chapolim colorado ou a justiça de nosso país. O trem da alegria que faz centenas de políticos rirem é o mesmo que fazem muitas crianças morrerem nas maternidades sem direito ver a luz do sol. É um país que hipócritas pobres que ficaram ricos da noite para o dia.


As cifras usadas pelas quadrilhas de partidos políticos, empresários, parlamentares e laranjas, confundem até eles mesmos: só se falam em milhões e bilhões de dólares desviados, vilipendiados que sustentam o crime organizado da politica brasileira.

Exemplo dessa farra e crime de improbidade administrativa acontece no Brasil, mas quero falar do Estado de Alagoas, o berço dos marajás da vergonha e da desonestidade e facções criminosas comandadas por diversas famílias que usa o poder e a corrupção, como meio de vida.

Téo Vilela, como é chamado o filho do grande menestrel de Alagoas, em oito anos de governo aumentou as dividas do Estado, contraiu empréstimos bilionários para saldar dividas de empreiteiras, usinas falidas e o quartel dos plantadores de cana que através da escravidão trabalhista, dança em favos de mel enquanto seus trabalhadores amargam a fome e horrores. 

Mas a esperança de dias melhores apesar da desconfiança já começa aparecer, Renan Filho vem com a mesma pregação mentirosa que não se pode ir além da responsabilidade fiscal. Essa lei na verdade veio para mascarar a gastança de governos corruptos e gestores nefastos que usam dinheiro publico para contrair e comprar bens particulares. Em Brasília, o ex-governador Agnelo do PT, deixou a cidade, dos sonhos, sucateada em pânico após quatro anos de irresponsabilidade fiscal, moral e financeira.

Em Alagoas, a historia é idêntica, porem, com a mesma canalhice que ocorreu em outros Estados do Brasil. A esse descaso, as prefeituras municipais estão com pires nas mãos pedindo esmola para salvar seus habitantes: é de cortar coração a desordem social de nossos irmãos, sobretudo, do sertão brasileiro. 



Jornalista Elias Barbozza

sábado, 7 de fevereiro de 2015


O amor se transformando em ódio






Em nossa sociedade o individualismo tem se tornado maior que a coletividade. O medo à descrença e o stress talvez tenham a contribuir com tais comportamentos. O mundo já caminha para um governo mundial. Enquanto país vivencia guerras civis, a infração, a corrupção e o terrorismo, comprometem a paz e a economia mundial: países de terceiro mundo, tal qual o Brasil, mergulha na degradação social e aumento da criminalidade. 

Investimentos bilionários jogados ao lixo, fruto da corrupção, onde apenas uns poucos usufruem dos bens e da boa alimentação. Sem contar, a assistência medica que o Estado não promove, e o lixo humano nos corredores dos hospitais se multiplicam. 

A decadência moral cresce enquanto o mal se torna moeda de troca. Diante desse caos a bandeira da honestidade rasga seus últimos tecidos. A violência estampada nos jornais e revistas mostra um pouco da pandemia sem controle ou combate: o mundo chora as amargas injurias sociais.

Hoje o mundo se ver diante e uma nova cultura terrorista: o estado islâmico. O ódio produzido por agentes nefastos movidos pelo poder criminoso, espalha medo e cria comoção mundial a cada ato bárbaro de assassinato. Impotente, as vitimas choram lágrimas de sangue.

Uma religião que convive desde sua criação com a propagação de ódio e vingança. Sim, há quem diga que não, mas essa ala do islamismo prega trechos do Alcorão: doutrinas e normas dessa religião. O piloto jordaniano Muath al-Kasaesbeh foi queimado vivo por extremistas do Estado Islâmico. Já esta virando rotinas essas execuções, nós, e autoridades mundiais não podemos apenas contemplar sem nada fazer.


A sociedade mundial começa a voltar, ou seja, regredir no tempo e abandonar o amor e reinventar o ódio e a dor. A bandeira branca, o azul do mar, que reflete o azul do céu, deu lugar ao vermelho que suja o corpo e a alma.



Jornalista Elias Barbozza



segunda-feira, 26 de janeiro de 2015



Os caminhos das drogas





No mundo inteiro milhares de homens e mulheres se deixa levar pelas drogas: um caminho por vezes sem volta. Famosos e anônimos contam suas historias, mas nem sempre com final feliz. A cantora mexicana Lupita D`Adessi, 60, aos vinte e quatro anos começou sua vida de vícios e quase perdeu tudo. Já como cantora famosa começou essa infame experiência que quase a levou a morte e destruição de sua família. Uma das vozes belas do cancioneiro mexicano que embalou gerações se viu diante da decadência social e familiar quando optou por drogas e falsos amigos que a conduziu as drogas e a prostituição.

Em seu relato em TVs, revistas e jornais de seu país, essa mulher abriu o coração e relatou que por muitos anos, perdeu o amor dos filhos, do marido, dos fãs e a paz interior. Gastou fortunas para alimentar o vicio que a tornou uma mulher egoísta, arrogante e violenta. Amy Winehouse que teve seu auge em 2008, quando ganhou cinco dos seis prêmios Grammy a que disputava, ainda assim, trocou a harmonia da musica pelas batidas do pó e das drogas injetáveis que desfiou seu corpo tornando uma mulher bonita em uma caveira viva.

Aos 28 anos teve sua vida interrompida pelo poder das drogas e uns vícios que não conseguia parar. Sucesso no mundo e fracasso na vida familiar e social. Diferente de Lupita D`Alessio, que encontrou em Jesus a mudança e vida nova e se livrou das drogas. Já  Amy Winehouse morreu de forma trágica por não encontrar ou não buscar a verdadeira saída para um caminho que ela trilhou sem volta.

A semana passada o Brasil assistiu a pena imposta pelo presidente da Indonésia a um brasileiro que traficava drogas para aquele país. Diante da comoção de muitas discussões a parte, e, crise no Itamaraty, o atual presidente da Indonésia não aceito o pedido de clemência e ordenou o fuzilamento de Marcos Ache: primeiro brasileiro a ter pena de morte por trafico de drogas.

No Brasil, a lei é diferente, quem tem direito a pena de morte por fuzilamento quase que diariamente, são os trabalhadores, crianças e policias honestos que vestem a farda do Estado em defesa da cidadania e segurança. Nas principais capitais do país, a cada hora uma pessoa é morta por delinquentes usuárias de drogas, dependentes de drogas e traficantes de drogas. A sociedade parou impotente observando o bloco da canalhice política passar. Seus trajes salpicados de sangue e gritos de socorro.

Mas, nossos representantes que compram seus ingressos nas casas legislativas não estão nem ai para o clamor das multidões que pedem justiça. Boa parte da justiça, parlamentares e governos, fingem não ver a degradação social e o fortalecimento do novo império nascendo no Brasil: o império das drogas ilícitas e licitas.

Porque legalizar drogas que tem definhado famílias inteiras, sustentado o braço do crime organizado e toda sorte de crueldade imposta por homens violentos que matam sem dor ou piedade. Enquanto a política externa do Brasil protege terrorista, ativistas assassinos de outros países, em países como a Indonésia, seus dirigentes estão mostrando que com traficantes não se brinca, mas impõem duras penas: não podemos deixar nossa juventude ser vilipendiada e arrastada para a morte precoce por quem só visa os lucros.

Não que eu seja a favor da “pena capital”, ou seja, pena máxima pago com a vida, mas que esses nefastos imperadores do crime tenham penas máximas e outros não venham continuar a operar a logística criminosa.

O Rio de janeiro é o Estado brasileiro que a operação criminosa age em alguns pontos livremente: seja pela ausência do pode publico seja pela ineficácia e cumplicidade de agentes da segurança publica. O poder das drogas vai alem da imaginação e ousadia. Como pode delinquentes presos sob a custodia do Estado, ter livre acesso a celulares, TVs, bebidas e orgias sexuais dentro de presídios aos olhos das autoridades? Um país que prima pelo fortalecimento das famílias e na ser cúmplice da mortandade juvenil, não tolera tais absurdos nem compartilha essa rede criminosa.


Outro exemplo poderia citar, apenas para refutar o que apresento nesse artigo. As drogas são possíveis vencer quando se combate à causa e não os efeitos: os efeitos se multiplicaram tanto que nenhuma força policial será capaz de vencer. 


Jornalista Elias Barbozza

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015



Persevera é decidir para alcançar seus objetivos





Por que há tão poucas pessoas excepcionais e tantos medíocres? Há apenas uma explicação. Independentemente da genética ou as qualidades de cada perfil individual, não é uma característica comum a cada um de alguns homens que deixaram sua marca na história.

Cada um destes colocar seu coração para o que eles estavam fazendo e estão comprometidos com a meta que havia sido identificado. Eles não se importavam contra, dificuldades ou problema que possam ter de enfrentar; sabia onde queria ir e nada iria parar até que o faça. Dificilmente qualquer um de nós pode ser alguém com que a popularidade ou perfil sem a perseverança maior: a vontade criadora. É difícil para as pessoas comuns alcançar notoriedade, fama ou poder.

Mas há algo que deve definitivamente ser copiado e exercitado sempre: perseverança. Daniel tinha aprendido isso a partir de uma idade precoce. E sendo muito jovem, quase um adolescente, em uma sociedade idolatra pressionado pelo contexto para o mal, com maus exemplos que deviam a ser estimulado, e, sobretudo, controle de pressão dos seus pais ou professores. Mas as sós com a sua alma, ele decide não se contaminar.


Foi uma decisão que custou sua vida, nem mesmo assim deixou se ser levado pela grandeza oferecida pelo rei. Com efeito, ele teve uma noite de consagração. Foi uma escolha ponderada e consciente, que envolveu sua mente, vontade e emoção. Ele colocou todo o seu coração para esta decisão e, portanto, colocar sustentar ao longo do tempo. O coração antigo associado com a alma do povo. E a alma é um conceito tripartite. Consiste em mente, o que faz com que a mente; da vontade, o desejo de tomar medidas em relação ao pensamento e emoção, sentimento e paixão necessária para realizar essas ações.

Quer manter suas escolhas ao longo do tempo e alcançar os objetivos que você definiu para fora? Proponha em seu coração o objetivo e coloque todo o seu entendimento, toda a sua vontade, e todos a sua paixão. Assim, nada vai impedir de você conquistar a vitória sobre o mal. Daniel, mostrou para sua geração e a toadas as demais, que podemos vencer quando confiamos em Deus, quando entregamos de corpo e alma nossa vontade de uma vida de comunhão.

 Jornalista Elias Barbozza