segunda-feira, 20 de abril de 2015

Crônica da Iluzão








Como se pode conter a fúria
da água,

Beber o gelo que anestesia a
língua,


Mesmo com o calor que agita
e queima a pele,


Ficamos ao sol para ser

penetrado por seus raios de calor.


poema de Elias Barbozzza

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