terça-feira, 26 de julho de 2016



Olimpíadas no Brasil, 

A mais vulnerável da história.


Nossos atletas que sem muitos recursos conseguem representar bem nosso país



Momento de superação da força e do corpo
O esporte olímpico é uma das mais brilhantes competições do mundo, mas as olimpíadas no Brasil têm sido discutidas como a mais vulnerável da história. O medo de traficantes e milicianos que comandam as periferias dos morros, no Rio, faz a segurança em toda sua estrutura caminhar para um possível fracasso esportivo aqui no Brasil.
Obras superfaturadas, desvios de bilhões para contas de organizadores, do prefeito e do governo do Rio, nos deixam indignados; ambos são responsáveis pela campanha pejorativa e do medo. Centenas de jornais do mundo estão ridicularizando o Brasil, em campanhas publicitárias alertando seus atletas. O terror e medo rondam as delegações.
Todo aparato policial e forças federais, não poderão deter a criminalidade que faz o Rio de Janeiro, a cidade mais violenta e sangrenta do Brasil. Cartilhas e dicas de como se locomover em áreas fora da vila olímpica, tem tirado o sono de turistas e atletas. Conhecer a cidade que já foi maravilhosa pode ser um risco muito grande: ser morto, ser assaltado ou ferido por meliantes e jovens do crime.
Há menos de duas semanas muitas coisas ainda estão no atraso, enquanto o governo e seus interlocutores e puxa sacos, dizem que está tudo dentro dos conformes. Vergonha! O que dizer da delegação da Austrália que se negou a se alojar nas dependências da Vila? Com falhas estruturais e de acabamentos, de uma construção feita por empreiteiras na corrupção da Petrobras. Uma competição esportiva de grande vulto, em que homens e mulheres poderão quebrar seus recordes.

O mundo espera que gangues de impostores da política brasileira sejam banidos para sempre do esporte e da vida pública. Um país se faz com homens e livros.


Elias Barboza


sábado, 16 de julho de 2016



A beira do abismo 


caminha a humanidade







O mundo girou, o progresso foi alcançado, mas os homens não avançaram em seus princípios de humanidade e gratidão. Enquanto a fome dizima populações inteira em países da África ou os que vivem em guerras constantes, o Brasil amarga a corrupção.  Os escândalos financeiros de parlamentares e altos empresários no Brasil têm inquietado a paz dos brasileiros. Milhões foram desviados para contas em paraísos fiscais, quando não, criam impérios do medo e do poder: ameaçando autoridades da magistratura; advogados, juízes e, promotores.
No Brasil, milhares de crianças perambulam sem as mínimas condições básicas: saúde, educação e esgotamento sanitário. Escolas! Nem se fala, a precariedade é tamanha que o improviso de muitos professores tem alfabetizados crianças sem perspectivas de vida. Como poderemos aceitar que uma minoria de marginais no poder usurpem nossa cidadania e nos façam refém da dor e da impotência social? É hora de gritar! É hora de agir! Uma luta só termina quando não restar mais inimigos para combater.
No centro político do país, o Congresso Nacional paralisado, vulnerável a corrupção, sem moral ética para fazer as leis serem respeitadas. Um presidente afastado, deputados e senadores denunciados e outros já cassados, mostra uma realidade perversa que consome nossa dignidade. Dinheiros para a manutenção da ordem pública e serviços públicos, se perdem em projetos que não avançam e quando prosseguem são realizadas de forma pífia e deterioradas.
O ódio se espalha pelas ruas do Brasil, muitos já não conseguem andar sem serem importunados. Jovens sendo vítimas de monstros, maníacos e pedófilos que faz os corações de muitas mães desfalecerem.  O mundo chora as vidas tiradas de forma desumanas por facções terroristas islâmicas que usam a fé com bandeira de desgraças e mutilações. Cristo nunca pregou a guerra e sim a paz! Veio trazer vida, salvação e curar as feridas do corpo e da alma. Ademais, poucos são os seus seguidores no mundo a fora.
A geração do século XXI ignora as regras e conceitos para viver, sobra apenas o desrespeito em desafiar os pais. A cultura da anarquia e do consumo de drogas é vista como normal.   Esquecem esses que a maior tragédia familiar tem como causa os altos consumos de drogas. Ao agredir pais para comprar drogas e manter os vícios, é claro que não é coisa do bem. Os que não conseguem mais controlar a ausência da heroína fazem de tudo; assaltar, assassinar ou morrer. Eu pergunto. É bobagem nãoa aceitar que jovens não se droguem? Quem tem ou teve um familiar usuário de drogas pensa diferente. A droga destruiu meu lar, minha família e minha paz.

A beira do abismo caminha a humanidade, mas Cristo Jesus, esse tem o poder de salvar e estender suas mãos no momento que você achar que a luz se apagou. Quando a luz se apaga ainda temos uma saída.




por: Elias Barboza , Jornalista e policial militar 

segunda-feira, 4 de julho de 2016



O mundo se encontra 



Na maior tragédia esportiva no Brasil






Não é de hoje que a violência armada que desce dos morros e favelas cariocas faz sangrar corações. Bandidos blindados pela justiça e protegidos por leis ultrapassadas faz o Rio de Janeiro a capital mais sangrenta. A luz do dia centenas de homens, mulheres e crianças, são vítimas de balas perdidas e do terror social, comandado por traficantes, milicianos e políticos bandidos que dão apoio logístico a organização criminosa.
A indústria bélica parece que fabrica armas exclusivas para armar as diversas facções criminosas nos morros e centros brasileiros. No Brasil, em especial Rio de Janeiro, a corporação policial segue em decadência moral, social e espiritual; com baixos salários, se vendem fácil ao império do crime.
Policiais, sejam civis ou militares, estão aos montes exercendo atividades clandestinas a serviço do crime. Uma rotina de morte que estampa todos os dias as principais manchetes de jornais e TVs no Brasil e no mundo.
Governos passados e presentes se escondem através de carros blindados, enquanto a população serve de escudo humano caindo aos milhares pelas ruas. O clamor social faz descer lágrimas de sangue quando se pode ainda chorar. A dor já não faz o corpo sentir, mas a alma desmaia de cólera vilipendiada no extremo da concepção fisiológica.    

Não basta receber milhões para equipar e pagar folhas de pagamentos a segurança pública, se a causa não for debelada. Sim, não se podem corrigir os efeitos enquanto a causa se esconde por omissão do Estado. A banda podre de servidores da segurança tem coagido, tem assassinado e ferido os que através da lei procuram parar a pandemia insana do crime. Pouco mais de 30 dias se inicia uma competição esportiva mundial sediada no Estado do Rio de Janeiro. Milhares de atletas comissões técnicas e turistas chegaram para realizar e bater os grandes Recordes mundiais. Com efeito, as mazelas da crise social e guerra urbana entre policia e bandidos, pode desencadear uma crise institucional e diplomática; o Brasil e a cidade do Rio não tem a menor condição de segurança, de saúde e de decência para abrigar e recepcionar quem aqui chegar.

Aos pouco a imprensa e jornais do Brasil pagos para silenciar o terror e medo, saem do esconderijo midiático para não ser coparticipante dessa farsa montada por Sergio Cabral e o prefeito Eduardo Paes. Uma competição linda, emocionante, mas que nossos dirigentes a fizeram de forma suja, com desvios de recursos deixando apenas interrogações e questionamentos; o que pode acontecer?



Jornalista Elias Barboza