O mundo se encontra
Na maior tragédia esportiva
no Brasil
Não
é de hoje que a violência armada que desce dos morros e favelas cariocas faz
sangrar corações. Bandidos blindados pela justiça e protegidos por leis
ultrapassadas faz o Rio de Janeiro a capital mais sangrenta. A luz do dia
centenas de homens, mulheres e crianças, são vítimas de balas perdidas e do
terror social, comandado por traficantes, milicianos e políticos bandidos que
dão apoio logístico a organização criminosa.
A
indústria bélica parece que fabrica armas exclusivas para armar as diversas
facções criminosas nos morros e centros brasileiros. No Brasil, em especial Rio
de Janeiro, a corporação policial segue em decadência moral, social e
espiritual; com baixos salários, se vendem fácil ao império do crime.
Policiais,
sejam civis ou militares, estão aos montes exercendo atividades clandestinas a
serviço do crime. Uma rotina de morte que estampa todos os dias as principais
manchetes de jornais e TVs no Brasil e no mundo.
Governos
passados e presentes se escondem através de carros blindados, enquanto a população
serve de escudo humano caindo aos milhares pelas ruas. O clamor social faz
descer lágrimas de sangue quando se pode ainda chorar. A dor já não faz o corpo
sentir, mas a alma desmaia de cólera vilipendiada no extremo da concepção
fisiológica.
Não
basta receber milhões para equipar e pagar folhas de pagamentos a segurança
pública, se a causa não for debelada. Sim, não se podem corrigir os efeitos
enquanto a causa se esconde por omissão do Estado. A banda podre de servidores
da segurança tem coagido, tem assassinado e ferido os que através da lei
procuram parar a pandemia insana do crime. Pouco mais de 30 dias se inicia uma
competição esportiva mundial sediada no Estado do Rio de Janeiro. Milhares de
atletas comissões técnicas e turistas chegaram para realizar e bater os grandes
Recordes mundiais. Com efeito, as mazelas da crise social e guerra urbana entre
policia e bandidos, pode desencadear uma crise institucional e diplomática; o
Brasil e a cidade do Rio não tem a menor condição de segurança, de saúde e de
decência para abrigar e recepcionar quem aqui chegar.
Aos
pouco a imprensa e jornais do Brasil pagos para silenciar o terror e medo, saem
do esconderijo midiático para não ser coparticipante dessa farsa montada por
Sergio Cabral e o prefeito Eduardo Paes. Uma competição linda, emocionante, mas
que nossos dirigentes a fizeram de forma suja, com desvios de recursos deixando
apenas interrogações e questionamentos; o que pode acontecer?
Jornalista Elias Barboza
Agora sim que está no abismo, com este governo fascista e assassino.
ResponderExcluirParabéns!!!