sábado, 21 de fevereiro de 2015



Irresponsabilidade fiscal, moral e financeira






Sempre que governos assumem novas gestões publicas, a palavra de ordem sempre é a mesma: o dinheiro sumiu. Sim, sumiu como magica ou fora desviado para paraísos fiscais em países que contribuem para a corrupção fiscal financeira? Quem poderá nos responder? O Chapolim colorado ou a justiça de nosso país. O trem da alegria que faz centenas de políticos rirem é o mesmo que fazem muitas crianças morrerem nas maternidades sem direito ver a luz do sol. É um país que hipócritas pobres que ficaram ricos da noite para o dia.


As cifras usadas pelas quadrilhas de partidos políticos, empresários, parlamentares e laranjas, confundem até eles mesmos: só se falam em milhões e bilhões de dólares desviados, vilipendiados que sustentam o crime organizado da politica brasileira.

Exemplo dessa farra e crime de improbidade administrativa acontece no Brasil, mas quero falar do Estado de Alagoas, o berço dos marajás da vergonha e da desonestidade e facções criminosas comandadas por diversas famílias que usa o poder e a corrupção, como meio de vida.

Téo Vilela, como é chamado o filho do grande menestrel de Alagoas, em oito anos de governo aumentou as dividas do Estado, contraiu empréstimos bilionários para saldar dividas de empreiteiras, usinas falidas e o quartel dos plantadores de cana que através da escravidão trabalhista, dança em favos de mel enquanto seus trabalhadores amargam a fome e horrores. 

Mas a esperança de dias melhores apesar da desconfiança já começa aparecer, Renan Filho vem com a mesma pregação mentirosa que não se pode ir além da responsabilidade fiscal. Essa lei na verdade veio para mascarar a gastança de governos corruptos e gestores nefastos que usam dinheiro publico para contrair e comprar bens particulares. Em Brasília, o ex-governador Agnelo do PT, deixou a cidade, dos sonhos, sucateada em pânico após quatro anos de irresponsabilidade fiscal, moral e financeira.

Em Alagoas, a historia é idêntica, porem, com a mesma canalhice que ocorreu em outros Estados do Brasil. A esse descaso, as prefeituras municipais estão com pires nas mãos pedindo esmola para salvar seus habitantes: é de cortar coração a desordem social de nossos irmãos, sobretudo, do sertão brasileiro. 



Jornalista Elias Barbozza

sábado, 7 de fevereiro de 2015


O amor se transformando em ódio






Em nossa sociedade o individualismo tem se tornado maior que a coletividade. O medo à descrença e o stress talvez tenham a contribuir com tais comportamentos. O mundo já caminha para um governo mundial. Enquanto país vivencia guerras civis, a infração, a corrupção e o terrorismo, comprometem a paz e a economia mundial: países de terceiro mundo, tal qual o Brasil, mergulha na degradação social e aumento da criminalidade. 

Investimentos bilionários jogados ao lixo, fruto da corrupção, onde apenas uns poucos usufruem dos bens e da boa alimentação. Sem contar, a assistência medica que o Estado não promove, e o lixo humano nos corredores dos hospitais se multiplicam. 

A decadência moral cresce enquanto o mal se torna moeda de troca. Diante desse caos a bandeira da honestidade rasga seus últimos tecidos. A violência estampada nos jornais e revistas mostra um pouco da pandemia sem controle ou combate: o mundo chora as amargas injurias sociais.

Hoje o mundo se ver diante e uma nova cultura terrorista: o estado islâmico. O ódio produzido por agentes nefastos movidos pelo poder criminoso, espalha medo e cria comoção mundial a cada ato bárbaro de assassinato. Impotente, as vitimas choram lágrimas de sangue.

Uma religião que convive desde sua criação com a propagação de ódio e vingança. Sim, há quem diga que não, mas essa ala do islamismo prega trechos do Alcorão: doutrinas e normas dessa religião. O piloto jordaniano Muath al-Kasaesbeh foi queimado vivo por extremistas do Estado Islâmico. Já esta virando rotinas essas execuções, nós, e autoridades mundiais não podemos apenas contemplar sem nada fazer.


A sociedade mundial começa a voltar, ou seja, regredir no tempo e abandonar o amor e reinventar o ódio e a dor. A bandeira branca, o azul do mar, que reflete o azul do céu, deu lugar ao vermelho que suja o corpo e a alma.



Jornalista Elias Barbozza