Irresponsabilidade fiscal, moral e
financeira

As
cifras usadas pelas quadrilhas de partidos políticos, empresários,
parlamentares e laranjas, confundem até eles mesmos: só se falam em milhões e
bilhões de dólares desviados, vilipendiados que sustentam o crime organizado da
politica brasileira.

Téo
Vilela, como é chamado o filho do grande menestrel de Alagoas, em oito anos de
governo aumentou as dividas do Estado, contraiu empréstimos bilionários para
saldar dividas de empreiteiras, usinas falidas e o quartel dos plantadores de
cana que através da escravidão trabalhista, dança em favos de mel enquanto seus
trabalhadores amargam a fome e horrores.
Mas
a esperança de dias melhores apesar da desconfiança já começa aparecer, Renan
Filho vem com a mesma pregação mentirosa que não se pode ir além da
responsabilidade fiscal. Essa lei na verdade veio para mascarar a gastança de
governos corruptos e gestores nefastos que usam dinheiro publico para contrair
e comprar bens particulares. Em Brasília, o ex-governador Agnelo do PT, deixou
a cidade, dos sonhos, sucateada em pânico após quatro anos de
irresponsabilidade fiscal, moral e financeira.
Em
Alagoas, a historia é idêntica, porem, com a mesma canalhice que ocorreu em
outros Estados do Brasil. A esse descaso, as prefeituras municipais estão com
pires nas mãos pedindo esmola para salvar seus habitantes: é de cortar coração
a desordem social de nossos irmãos, sobretudo, do sertão brasileiro.
Jornalista Elias Barbozza
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