Irresponsabilidade fiscal, moral e
financeira
Sempre
que governos assumem novas gestões publicas, a palavra de ordem sempre é a
mesma: o dinheiro sumiu. Sim, sumiu como magica ou fora desviado para paraísos
fiscais em países que contribuem para a corrupção fiscal financeira? Quem
poderá nos responder? O Chapolim colorado
ou a justiça de nosso país. O trem da alegria que faz centenas de políticos
rirem é o mesmo que fazem muitas crianças morrerem nas maternidades sem direito
ver a luz do sol. É um país que hipócritas pobres que
ficaram ricos da noite para o dia.
As
cifras usadas pelas quadrilhas de partidos políticos, empresários,
parlamentares e laranjas, confundem até eles mesmos: só se falam em milhões e
bilhões de dólares desviados, vilipendiados que sustentam o crime organizado da
politica brasileira.
Exemplo
dessa farra e crime de improbidade administrativa acontece no Brasil, mas quero
falar do Estado de Alagoas, o berço dos marajás da vergonha e da desonestidade
e facções criminosas comandadas por diversas famílias que usa o poder e a
corrupção, como meio de vida.
Téo
Vilela, como é chamado o filho do grande menestrel de Alagoas, em oito anos de
governo aumentou as dividas do Estado, contraiu empréstimos bilionários para
saldar dividas de empreiteiras, usinas falidas e o quartel dos plantadores de
cana que através da escravidão trabalhista, dança em favos de mel enquanto seus
trabalhadores amargam a fome e horrores.
Mas
a esperança de dias melhores apesar da desconfiança já começa aparecer, Renan
Filho vem com a mesma pregação mentirosa que não se pode ir além da
responsabilidade fiscal. Essa lei na verdade veio para mascarar a gastança de
governos corruptos e gestores nefastos que usam dinheiro publico para contrair
e comprar bens particulares. Em Brasília, o ex-governador Agnelo do PT, deixou
a cidade, dos sonhos, sucateada em pânico após quatro anos de
irresponsabilidade fiscal, moral e financeira.
Em
Alagoas, a historia é idêntica, porem, com a mesma canalhice que ocorreu em
outros Estados do Brasil. A esse descaso, as prefeituras municipais estão com
pires nas mãos pedindo esmola para salvar seus habitantes: é de cortar coração
a desordem social de nossos irmãos, sobretudo, do sertão brasileiro.
Jornalista Elias Barbozza
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