quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Quando te encontrei - Barítono Elias Barbozza




QUANDO TE ENCONTREI
“A whiter Shade of pale”Versão de Elias Barbozza







Mas uma de minhas versões para seu deleito e meditação. Essa musica é do Compositor: Keith Reid/Gary Brooker -“A whiter Shade of pale”:já gravado por Sarah Brightman e outros nomes da musica mundial.

Hoje com a graça que Deus têm me proporcionado, sobretudo, com a minha voz, que, através dela tenho transmitido a mensagem de amor e esperança em todo Brasil, canto essa linda canção. 






domingo, 16 de dezembro de 2012


Uma história de amor  e sofrimento para ser compartilhada, neste Natal




Uma pequena menina foi levada pela tia pra igreja e se converteu ao Cristianismo (aceitou a Jesus). Chegando em casa, ela falou com os pais assim: “Pai deixa eu ser crente ?” O Pai e a mãe disseram: “De jeito nenhum, nós somos seguidores de Maomé.” Ela insistiu tanto que os pais falaram: “Com uma condição, todo o culto que você for, quando você chegar em casa você vai tomar uma surra!”

Ela falou “Tudo bem!”. Ela ia para o culto e quando chegava em casa, o pai o surrava violentamente.  Ia pro culto chegava em casa outra surra. Um dia a tia deu pra ela um vestido branco, no culto, ela cantou na frente da igreja sozinha o primeiro solo dela aos 12 anos, ela tinha 1 aninho de convertida. Quando acabou o culto ela ficou com as coleguinhas, todo mundo feliz. O pai bêbado pegou a menina e a espancou diante da igreja, batendo a cabeça dela no meio fio e a machucou muito.

Prenderam o pai. Então a tia e o pastor pegaram a menina e a colocaram em um banco, tiraram o vestido branco dela enquanto ela perdia a consciência. Chegando em casa ela voltou a consciência e perguntava para o Pastor por seu vestidinho? O Pastor falou: “esquece o vestido minha filha, ele está todo sujo de sangue, fica firme, aguenta que o médico está chegando”.

Entre uma conversa e outra, ela acordava e falava: “Tia... Pastor, mim der o meu vestido, eu quero o meu vestidinho branco?”. Todos assustados falavam: “Esquece o vestido, ele está todo sujo?” Isso aconteceu cinco vezes. Na sexta vez que ela pediu o vestido, ela exclamou. “Pastor eu estou vendo Jesus ali em pé, e Ele está me dizendo que vai me levar agora, por favor, pelo amor de Deus, por tudo o que é mais sagrado, me dá o meu vestidinho branco?”



O pastor disse “Por quê?” Ele foi lá, pegou o vestido e deu pra ela. Quando ela pegou o vestidinho abraçou, apenas de calcinha, foi fechando os olhinhos pela última vez nessa terra. O pastor ainda perguntou. “Mas por que você quer tanto esse vestido?” E as últimas palavras dela foram: “Eu quero entrar com esse vestidinho sujo de sangue no céu, pra mostrar pra Jesus, que assim como um dia ele sangrou por mim, eu também sangrei por Ele”.



*Essa história mostra o quanto nós temos e não aproveitamos: essa menina com certeza morreu, mas foi viver uma nova vida com Jesus. Outro fato é que o mundo precisa saber que a religião Muçulmana não está acima da lei nem acima de Deus. Até quando essa mulheres em países Muçulmanos iram viver como escravas em seus lares, sendo torturadas, violentadas e mortas por homens presos a ideologia religiosa já ultrapassada no mundo?  Até quando o mundo Ocidental se calará diante da vergonhosa maneira que são tratadas essas mulheres? Alguém tem que responder, por anos de massacre de mulheres indefesas por homens nefastos e sem visão, escravo de doutrinas pagas satânicas. A pregação de Cristo não discriminou nenhuma mulher, no Cristianismo a mulher tem parte fundamental,  já no fundamentalismo Muçulmano a mulher é mero objeto de prazer e procriação.

   
*Grifo do jornalista Elias Barbozza


quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

FALA SÉRIO-MÚSICA DE PROTESTO CONTRA A CORRUPÇÃO.avi




O desabafo de um brasileiro que sofre com a corrupção, e, ninguém sabia de nada,  fala sério!




Compartilhe e mostre que você não concorda com a politica nefasta e pilantra dos mensaleiros e que o chefe da quadrilha sabia tudo, mas diz nada saber.

A pátria não pode ser vilipendiadas por vigaristas e metralhas vermelhos, a pátria é de todos Brasil! Já dizia o nobre senadores Mario Couto exemplo de civismo e coragem de falar o que todos nós queríamos.


por: Jornalista Elias Barbozza

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012



A vida por um fio




Andar nas ruas do Brasil, principalmente em São Paulo, virou um jogo de vida ou de morte. Sim, a impotência de vitimas diante de seus algozes impiedosos, destrói os mais fortes corações causando dor e comoção social em todo Brasil. Até mesmo dentro de templos onde se falar e escutamos falar de Deus, a paz já está ameaçada. O que fazer? Inúmeras vozes como um grande coral ecoa nos quatro cantos de nossa pátria: mas a resposta nunca chega.
O que tem sido ecoado no Brasil e aceito nos últimos dez anos, foi à corrupção dos lideres políticos e religiosos. Como familiares podem suportar ver seus entes-querido tombados ao chão por tentar fugir das mãos assassinas de covardes nefastos? É uma sensação que nenhum ser humano por forte que seja, possa suporta.

Os órgãos de seguranças a fim de dar resposta a sociedade, troca secretários, compra armamentos, fazem operações policiais, mas o choro e o sangue ninguém consegue conter.
Hoje, eu fico a imaginar e ate mesmo concordar com alguns mais indignados: a pena de morte pode ser uma das soluções em frear a matança da sociedade de bem, e, a impunidade de canalhas, lixos das sociedades que nada tem a perder.




Muitos já não conseguem nem dormir, são queimados vivos por vândalos de classe media, chamados de infratores: mas são bandidos e criminosos. Mas o que se esperar de uma nação que trocou o criador pela criatura? Um país que se curva em romarias a uma imagem que nada ver, nada fala, nada ouve, esquecendo de rogar aos céus pelo criador do universo que ver tudo e ouve tudo.  Israel, toda vez que trocava Deus por deuses e imagens de betas feras, pagava um alto preço pelos seus pecados.

Não é diferente de nossos tempos atuais. Enquanto os homens buscam na idolatria, na feitiçaria, no paganismo, no ocultismo, na bruxaria e agora na onda do vampirismo bom, a juventude desce a ladeira das decepções, frustrações e crimes que antes eram vistos apenas nos filmes de terror.


"Curam superficialmente a ferida do meu povo,     dizendo: Paz, paz; quando não há paz" (Jr 6.14).

"Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão" (1 Ts 5.3).

Os profetas e apóstolos estão de acordo. Pelos séculos afora, os homens falaram de paz enquanto faziam a guerra. Eles discursaram sobre utopias, enquanto reduziam a cinzas grandes cidades. Eles prometeram eras de paz, prosperidade e serenidade pessoal, enquanto observavam seu povo sendo vitimado por desnutrição e doenças. Com efeito, o curso da história humana tem sido uma longa série de promessas quebradas, ambições desfeitas e corpos ensanguentados. Sim!  VIDA ESTÁ POR UM FIO.


Jornalista Elias Barboza