Oxigênio, o ar que respiramos para
viver
A cada eleições ficam as perguntas
e as dúvidas. Porque aquele ou aquela candidata ganhou? Sim, são as inúmeras
interrogações que não encontram naquele momento respostas. Jornais e site
espalhados pelas mídias no Brasil, comentam pelas suas paixões algo que não
podem ser real. A corrida pelo poder, e a pressa de querer mostra serviços, já
demostra que a pressa não é para o povo, algo nefasto tem por traz da intenção.
A saber, estamos diante de um fato novo, as pessoas no mundo mudaram sua maneira
de viver, ademais, as regras de comportamento são insultadas, vilipendiadas e jogadas
ao chão em uma liberdade falsa.
O mundo assiste perplexo os últimos acontecimentos, no que tange, ao caos de oxigênio nos hospitais de Manaus. Pacientes desesperados e familiares em pânicos, falta ar. A substância natural que o ser humano recebe ao nascer, e por ele os bebês não conseguiriam sobreviver, é o ar. O oxigênio, que é um elemento químico de número 8 e representado pelo 0 dentro da tabela periódica, é o mais importante gás atmosférico para o ser humano.
A grande maioria dos seres vivos necessitam de oxigênio para realizar o metabolismo celular, e com isso eliminar o gás carbônico. A essa troca de gases damos o nome de respiração. Se você parar de respirar, só será possível permanecer vivo por apenas sete minutos. É do ar que vem a matéria prima da vida, a essa, que faltou em Manaus. Quando estamos saudáveis, os 21% do oxigênio existente no ar, são suficientes para manter o corpo funcionando. Já uma pessoa doente, exigem muito mais que 21 %, e assim, essa pessoa precisa do oxigênio hospitalar industrializado. O oxigênio de 21% é retirado da atmosfera. Ao ser retirado da atmosfera, o ar passa por um processo químico, onde é, filtrado, comprimido e resfriado tornando oxigênio puro e com uma substância química maior que 21%.
A falta de oxigênio industrial
fora de uma total incapacidade administrativa da gestão da saúde em Manaus,
alinhado a uma vergonhosa situação que abreviaram muitas vidas no Estado do
Amazonas. Falta sabedoria para governar de alguns homens público, embora, nosso
povo é cheio de fé e de esperança. A pandemia trouxe mudanças comportamentais
sim, onde o mas importante diante de restrições e isolamento social, fora salvar
vidas, o melhor de todos.
Escritor e Jornalista Elias Barboza