domingo, 10 de janeiro de 2016



    Estigmatizados pelo ódio e pela pobreza


Um país de mentiras e muita pobreza faz o povo mendigar a própria sorte, essa sim é a realidade de nosso povo

Em uma sociedade medíocre e rica, nivela a quem morar em periferia e pobres de bandidos sem dignidades. Pessoas passaram a ser estigmatizadas pelo ódio e horror apenas por fazer parte de comunidades periférica, e com isso, são rotulados como bandidos. Embora, muitos dos infratores e delinquentes presos pelas policias, são pobres, moradores de periferias e envolvimentos com drogas, não se pode discriminar a todos.
Mas, a miséria social que o país esta mergulhado, não são os pobres que a produz. A corrupção nos poderes enfraquece a economia e leva o país ao descrédito internacional. 

Muitos jogados nas ruas sem comida sendo ignorado por quem passa, uma vergonha nacional. 

Enquanto, milhares de trabalhadores ganham pouco para sobreviver, o Brasil, está paralisado com a corrupção política, da justiça e da classe empresarial: os empreiteiros bilionários a custa dos milhões desviados.
Uma sociedade descrente, uma juventude embriagada e alucinada pelos consumos e uso de todo tipos de drogas. Muitos adolescentes em festas de rock e reggae se utilizam de cocaína para a noitada de muito sexo, bebedeiras maconha e prostituição.  
Mas, atribuir toda violência e descontrole social apenas quem a vida nunca dera oportunidades, é escorregar na mentira e cobrir a podridão. Na verdade, muitos dos ladrões, assassinos e traficantes, vivem em fretes a beira mar, ostentando ouro, carrões e armas poderosas. A referencia de muitos jovens e adolescentes nas periferias, começa com os pais. Alguns, sem trabalho, alcoólatras, viciados em drogas, fumantes, sobretudo, diversos maridos espancas suas mulheres. É a triste realidade de um país em decadência moral e espiritual.

Como apagar a cólera e dor que estigmatiza a pobreza, e as faz ver que a solução para sua vidinha é vender crack e maconha. Quando não, as jovens usar seus corpos como colírios aos olhos dos homens que pagam por uma noite de apenas prazer. Já elas, no silencio de seu quarto, chora as marcas deixadas: apenas corpo, sujeira e dinheiro.



    

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