sábado, 5 de março de 2016


BIOGRAFIA DO ESCRITOR,  JORNALISTA 

POLICIAL MILITAR DE ALAGOAS 

2º sargento - muisco Barboza






Elias da Silva Barboza é professor de musica - canto, instrumentista, cantor gospel romântico, maestro de coros, poeta, escritor e jornalista.
Nascimento - 01 de junho de 1967, em Maceió/AL.
Esposa Vanilda Ribeiro Barboza,
Filhos: Ariana Ribeiro Barboza, Jessica Ribeiro Barboza e Igor Elvis Ribeiro Barboza.
Filiação: Manoel Domingos Barboza e Sebastiana da Silva Barboza.





Educação – minha primeira Escola oficial foi no Serviço Social da Indústria – SESI, cursando a 1ª e 2ª série do ensino fundamental, localizada no Bairro do Farol em 1976 e 1977. Por ser um menino indisciplinado e briguento, fui expulso dessa escola. Continuando foi estudar na Escola Municipal Dr. José Carneiro, no Farol, 1978, onde cursei da 2ª série a 4ª serie do ensino fundamental. Nessa escola minha vida começou a se transforma; a professora, Maria José, que me entendia bem, não poupou esforços para que eu mudasse meu mau comportamento; e ela conseguiu. Da Escola Municipal Dr. José Carneiro, para o Centro de Estudos e Pesquisas Aplicadas  – CEPA, em 1980. E da 5ª serie até o 2º ano do segundo grau, incluindo o Telecurso 2º Grau, cursei nesse complexo educacional público estadual em Alagoas, concluindo o segundo grau em 1988. Meus dois cursos Superior se deu na Universidade Federal de Alagoas – UFAL. 1992 entre através de vestibular para minha primeira graduação: formado em musica-canto em 1998; em 2003 entrei através do processo por equivalência no curso de Comunicação Social Jornalismo; formado em 2007.
Minha carreira profissional na polícia militar foi através de concurso público no ano de 1986; para o cargo de soldado. Em 1989 comecei minha atuação nos movimentos sociais; participei da fundação da Associação de Cabos e Soldados da PM como vice-presidente.
Foi no ano de 1989, no bairro de Mangabeira, enquanto trabalhava o então soldado Barboza juntamente com o então soldado Aurino, conhecerão o sargento Melo, reformado da PM de São Paulo. Nessa conversa, enquanto os dois soldados trabalhavam, Melo falou dos benefícios que O Centro Social dos Cabos e Soldados dos policiais paulistas, tinha contribuído par minimizarem os sofrimentos, e, ganhos com os serviços para sócios e dependentes.
Nesse encontro, que marcou o nascimento do Centro Social dos Cabos e Soldados de Alagoas, Melo convidou o então soldado Barboza par tomar um café em sua casa e assim, falar com mais detalhe o que era o Centro Social dos Cabos e Soldados de São Paulo, e como poderia ser em Alagoas. Barboza foi, e prestava atenção em cada palavra proferida pelo sgt Melo, enquanto tomava alguns golinhos de café, saboreava as informações do fundador do Centro Social de Cabos e Soldados em São Paulo.
Após vários encontros do sgt Melo com Barboza, eles convidaram os então cabos Mario Jorge e Edilson para uma reunião com o sgt Melo. Nesse encontro os dois convidados também ouviram as palavras sabias de um homem que lutou pelo bem está de uma tropa, e que queria ajudar os cabos e soldados de Alagoas a conquistar seus espaços.
Mas, como atrair outros policiais para reunião? Sgt Melo juntamente com Barboza propuseram um seminário falando da importância do voto para cabos e soldados: essa reunião aconteceu no prédio da antiga FEBEM, no Centro, onde Mario Jorge e Edilson tinham um trabalho com guardas mirins.
Foi nessa reunião que chegaram para somar a nova filosofia, os cabos Melo, Araujo e o saudoso cabo Reis (assassinado em uma emboscada em Branca de Atalaia por pistoleiros contratados por um fazendeiro da região) o também irmão, falecido, sgt Amorim Galvão, cabo José (conhecido como Zé Caxia) e o cabo Lessa: esse foi o time que começou as primeiras discussões para a criação de nossa atual ACS.
Com o sargento reformado da PM de São Paulo, sgt. Melo, que morava aqui em Maceió, e ex-diretor da ACSPMSP, começamos um projeto para criação do nosso Centro Social de Cabos e Soldados, hoje, Associação dos Cabos e soldados da PMAL.  Com outros companheiros que se dispuseram a forma o primeiro grupo, entre eles: cabo Cícero Melo, Cabo Araújo [hoje policial civil] 1º os então soldados Paulo César, Sônia, o então cb José, conhecido como Zé Caxia, Edilson e Mario Jorge. Nesse intervalo de tempo mais de 20 reuniões foram marcadas, mas sem êxito, até a reunião do dia 11 de novembro de 1989, quando finalmente concretizamos a criação de fato e de direito da entidade dos cabos e soldados; Centro Social de Cabos e Soldados – CSCS.  A primeira eleição foi por aclamação, e fui eleito o primeiro vice-presidente, alguns messes após, com a ida do presidente, saudoso amigo sargento Amorim Galvão, para o curso de sargento, assumi a presidência.  
Em 1990, em reunião da diretoria de fundação, os membros decidiram-me substituir da presidência e o então cabo Mario Jorge fora indicado para a presidência, eu, fui para a diretoria que ele ocupava; relações públicas; hoje, diretoria de comunições. Nessa época eu tinha apenas 4 anos de serviço e meus companheiros acharam imaturidade eu ficar a frente de uma recém criada entidade. Embora protestando e questionado a decisão da maioria, sobretudo, apoiado pelo sgt Melo e Paulo César, tive que ceder. E durante os anos seguintes todos viram que estavam errados, Mario Jorge foi acusado de falcatruas e desvios de dinheiro e por esse motivo afastado da CSCS. Mas os anos seguintes foram de trabalhos e conscientização dos cabos e soldados da necessidade e engajamento de todos nessa nova luta.
A década de 90 na PMAL foi marcada por diversas grandes reuniões de cabos e soldados, no Clube Português. Um projeto de lei que aumentava os vencimentos dos policiais militares deixou de fora os cabos e soldados, o Projeto de Lei 450/90. Em março de 1990, a CCS liderou a primeira paralisação das praças no Estado de Alagoas, o local foi o antigo Clube Português, no Centro, atualmente é o Shopping Popular. O espaço foi cedido pelo então cabo Lessa que era diretor do clube. Desse dia em diante todos os diretores começaram enfrentar perseguição política de governos quanto de comandos.
Em 1997 participei da maior paralisação de servidores públicos já registrado no Brasil, mais de 17 mil, entre, civis e militares que pediam a saída do então governador Divaldo Suruagy [falecido]. Essa manifestação social ficou conhecida como; 17 de julho. Pela terceira vez como governo de Alagoas, Suruagy não repetiu as mudanças e não teve apoio popular, sobretudo dos funcionários públicos. Não aguentando a pressão ele renunciou ao cargo de governador  assumindo Manoel Gomes de Barros; Mano. Os funcionários civis e militares do Estado de Alagoas passaram mais de cinco meses com salários de servidores em atraso.  
Em 2000, na graduação de soldado, fazia parte da Banda de Música da PM e fui convidado para ser o maestro do Coral da Polícia Militar – Coral Canto da Paz. Na regência, fez diversas apresentações em Toda Maceió. Ademais, participei de alguns encontros de coros, destaque para semana da Independência e Emancipação Política do Estado de Alagoas.  O coral fez apresentações em todas as secretárias do Estado, com efeito, cantando o hino do Estado e Alagoas. Vale resaltar que os componentes eram soldados, cabos, sargentos e oficiais. Em 18 de novembro de 2000, participamos do IV Artes Coros no Teatro do Colégio Marista: promovido pela Federação Alagoana de Coros.
Em 2007, já na graduação de cabo, fui convidado a assumir a diretoria de Comunicação da Associação dos Cabos e soldados da PMAL, convidado pelo então presidente Wagner Simas, ficando como diretor todo o ano de 2007. No inicio de 2008, fui nomeado para Diretor Administrativo e de Finanças do Clube Social dos Cabos e Soldados, permanecendo até o mês de agosto quando fui promovido a 3º sargento da PM.
Em 2008, fora da Associação militar, teve início minha participação nos movimentos de lideranças comunitárias. Na oportunidade, participei da ONG Instituto Alvorada de Alagoas, no Bairro Cidade Universitária, como diretor de eventos e comunicação. Ainda em 2008, fiz parte da diretoria executiva da Federação das Associações Comunitária de Maceió – FACOM, a convite do então presidente do colegiado, jornalista e escritor Reinaldo Cabral; atuando até o ano de 2012.
Em 2007, voltei a Associação dos Cabos e soldados da PMAL, a convite do então presidente Wagner Simas, para ocupar a pasta de Comunicação e Eventos, permanecendo como diretor todo o ano de 2007. No inicio de 2008, fui nomeado para Diretor Administrativo e de Finanças do Clube Social. No mês de agosto fui promovido a 3ª sargento e exonerado do cargo. Hoje participo a penas como sócio fundador.  No ano de 2007, inicie minha carreira de cantor evangélico; gravei o 1º CD com o título – A memória de minha mãe.
Em 2008, comecei um trabalho como liderança comunitária, onde participei da ONG Instituto Alvorada de Alagoas, no Bairro Cidade Universitária, como diretor de eventos e comunicação. Ainda em 2008, participei de vários encontros de lideranças Comunitárias em Maceió, e, comecei minhas atividades na Federação das Associações Comunitária de Maceió – FACOM, a convite do então presidente do colegiado, jornalista e escritor Reinaldo Cabral. Minha função foi Coordenador de Relações com Órgão Governamentais e não Governamentais. Já o 2º CD gravei em 2008 com o título – Louve a Deus; música em homenagem à querida e saudosa minha mãe.

Em 2011, por desistência do presidente do colegiado Genival Batista, assumi a Coordenação Administrativa e de Planejamento e retomei as eleições comunitárias nas Regiões Administrativas da FACOM. Primeiro, foi a 5ª Região Poço, Barro Duro, Jacintinho, Feitosa, São Jorge, Reginaldo e todas as grotas que fazem partes desse contexto; prefeito eleito Ciro Borges. Segundo fizemos as eleições da 3ª Região; Santo Amaro, Canaã, Pitaguinha, Ouro Preto, Saem, Sanatório, Farol, e Pinheiro; prefeito eleito Thiago. Após, fizemos as eleições comunitárias da 7ª Região; Tabuleiro, Tabuleiro Novo, Santa Lucia e Clima Bom; prefeito eleito Jenivaldo Primo. Com efeito, mobilizamos algumas comunidades e reagimos o terceiro setor que estava parado. A rigor, alguns vereadores comunitários foram eleitos também. Em 24 de julho de 2012, fui eleito outra vez para o quadriênio, mas diante de uma briga interna com o ex- Coordenação Administrativa e de Planejamento, me retirei da coordenação da FACOM.  
No final de 2013, também participei da segunda maior paralisação de policiais e bombeiros militares de Alagoas, para reivindicar a equiparação salarial com os coronéis da PM, e após a operação padrão, os policiais e bombeiros militares, tiveram um reajuste de 38% divido até abril de 2016.  O terceiro CD foi lançado em 2013, um trabalho mais profissional, em que vendi aproximadamente mil CDs. Desde 2015 venho preparando o 4º CD que terá o lançamento no ano de 2016.
Em 2015 reiniciei meu trabalho de música lecionando musicalização infantil, com flauta Doce, com crianças da periferia de Maceió, no conjunto Village Campestre II, Bairro, Cidade Universitária: projeto da Igreja Assembleia de Deus – Música para todos. Como também, lecionei na Escola Municipal Ieda, flauta doce, no conjunto Village Campestre II.
Em 2015 reiniciei meu trabalho na área de música lecionando musicalização infantil, com flauta Doce, para crianças da periferia de Maceió, no conjunto Village Campestre II, Bairro, Cidade Universitária.


Já no final de 2015, foi o grande momento para minha vida; o lançamento do livro O PODER DA PULSEIRA E DO FOGO, onde participei da 7ª Bienal do livro em Alagoas; uma análise da segurança pública brasileira, em que, apresento fatos e comento sobre desvios de conduta policial e mortes de policiais militares.

2º sargento Barboza



“A MENTE É COMO PARA-QUEDAS, SÓ FUNCIONA SE ESTIVER ABERTA”.
"Autor anonimo" 






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