sábado, 27 de junho de 2020




A crise sanitária ignorada pela liderança maior do país, no cenário de mais de 50 mil mortes.


Nós comunicadores temos um papel fundamental, interagir por meio da comunicação as informações. Em muitos casos mesmo que não agrade nossos ouvintes, temos a obrigação social de ainda sim, informar. Nosso país passa por momentos de turbulência econômica, social e de saúde. A saber, o mundo não estava preparado para uma tragédia mundial, que ainda está em evidências, o covid 19. Quantos familiares e amigos nos despedimos chorando, quanta falta nós iremos sentir daqueles que mesmo sem saber ou entender, fizeram nossas vidas felizes?
Apesar de estarmos diante de um surto de pandemia, toda atenção dos governantes a saúde deveria ser prioridade. Ademais, a farra dos recursos financeiros arraigado no seio da política nacional, escreve mais um capítulo de corrupção e investigações policial. Primar pela saúde e investir bem os recursos vindo para socorro aos vitimados, seria o correto. Mas, centenas de gestores usurparam e vilipendiaram verbas deixando o povo sem opção.
Após a redemocratização, encerrando o círculo militar, onde dois presidentes da república sofreram um Impeachment, nem assim, o Brasil viveu uma enorme turbulência institucional como agora. A crise sanitária ignorada pela liderança maior do pais, a presidência da república, a saber, nunca visto na história do mundo! Mais de 50 mil vidas ceifadas precocemente e a população lesada, mal informada em um isolamento que finge acontecer.


 jornalista Elias Barboza - MTB 1149






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