A
crise sanitária ignorada pela liderança maior do país, no cenário de mais de 50
mil mortes.
Nós comunicadores
temos um papel fundamental, interagir por meio da comunicação as informações.
Em muitos casos mesmo que não agrade nossos ouvintes, temos a obrigação social
de ainda sim, informar. Nosso país passa por momentos de turbulência econômica,
social e de saúde. A saber, o mundo não estava preparado para uma tragédia
mundial, que ainda está em evidências, o covid 19. Quantos familiares e amigos
nos despedimos chorando, quanta falta nós iremos sentir daqueles que mesmo sem
saber ou entender, fizeram nossas vidas felizes?
Apesar de estarmos
diante de um surto de pandemia, toda atenção dos governantes a saúde deveria
ser prioridade. Ademais, a farra dos recursos financeiros arraigado no seio da
política nacional, escreve mais um capítulo de corrupção e investigações
policial. Primar pela saúde e investir bem os recursos vindo para socorro aos
vitimados, seria o correto. Mas, centenas de gestores usurparam e vilipendiaram
verbas deixando o povo sem opção.
Após a
redemocratização, encerrando o círculo militar, onde dois presidentes da
república sofreram um Impeachment, nem assim, o Brasil viveu uma enorme turbulência
institucional como agora. A crise sanitária ignorada pela liderança maior do
pais, a presidência da república, a saber, nunca visto na história do mundo!
Mais de 50 mil vidas ceifadas precocemente e a população lesada, mal informada
em um isolamento que finge acontecer.
jornalista Elias Barboza - MTB 1149
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