domingo, 31 de janeiro de 2021

 

Oxigênio, o ar que respiramos para viver

 

A cada eleições ficam as perguntas e as dúvidas. Porque aquele ou aquela candidata ganhou? Sim, são as inúmeras interrogações que não encontram naquele momento respostas. Jornais e site espalhados pelas mídias no Brasil, comentam pelas suas paixões algo que não podem ser real. A corrida pelo poder, e a pressa de querer mostra serviços, já demostra que a pressa não é para o povo, algo nefasto tem por traz da intenção. A saber, estamos diante de um fato novo, as pessoas no mundo mudaram sua maneira de viver, ademais, as regras de comportamento são insultadas, vilipendiadas e jogadas ao chão em uma liberdade falsa.


    O mundo assiste perplexo  os últimos acontecimentos, no que tange, ao caos de oxigênio nos hospitais de Manaus. Pacientes desesperados e familiares em pânicos, falta ar. A substância  natural que o ser humano recebe ao nascer, e por ele os bebês não conseguiriam sobreviver, é o ar. O oxigênio, que é um elemento químico de número 8 e representado pelo 0 dentro da tabela periódica, é o mais importante gás atmosférico para o ser humano.

A grande maioria dos seres vivos necessitam de oxigênio para realizar o metabolismo celular, e com isso eliminar o gás carbônico. A essa troca de gases damos o nome de respiração. Se você parar de respirar, só será possível permanecer vivo por apenas sete minutos. É do ar  que vem a matéria prima  da vida, a essa, que faltou em Manaus. Quando estamos saudáveis, os 21% do oxigênio existente no ar, são suficientes para manter o corpo funcionando. Já uma pessoa doente, exigem muito mais que 21 %, e assim, essa pessoa precisa do oxigênio hospitalar industrializado. O oxigênio de 21% é retirado da atmosfera. Ao ser retirado da atmosfera, o ar passa por um processo químico, onde é, filtrado, comprimido e resfriado tornando oxigênio puro e com uma substância química maior que 21%.


A falta de oxigênio industrial fora de uma total incapacidade administrativa da gestão da saúde em Manaus, alinhado a uma vergonhosa situação que abreviaram muitas vidas no Estado do Amazonas. Falta sabedoria para governar de alguns homens público, embora, nosso povo é cheio de fé e de esperança. A pandemia trouxe mudanças comportamentais sim, onde o mas importante diante de restrições e isolamento social, fora salvar vidas, o melhor de todos.


Escritor e Jornalista Elias Barboza

domingo, 26 de julho de 2020





LIVRO, Poder Pela Bala
Lançado em 2019






          Narra quatro histórias de crimes políticos no Estado de Alagoas, sobretudo, destaque para o crime do deputado, Marques da Silva, ocorrido em Arapiraca no dia 12 de fevereiro de 1957 e da deputada federal Ceci Cunha, em 16 de dezembro de 1998 em Maceió.  Ambos, crimes políticos. 
Ademais, relato o primeiro pedido de impeachment ocorrido no Brasil de um governado, Muniz Falção em 1957. 
           A pistolagem dentro da politica no nordeste do Brasil, ainda é forte e tem feito vítimas a cada novas eleições. 
A venda pelo zap: 98746-7818. Com o próprio escritor, edição limitada.











Escritor e jornalista investigativo Elias Barboza.
Maceió Alagoas













segunda-feira, 29 de junho de 2020



Quem é o presidente Bolsonaro? 





Você já sabe quem é?




O Brasil passa por vários momentos de crises e instabilidade social.  Entre as crises mais severas, podemos apontar a moral, econômica, de saúde e espiritual. Bastou o covid 19 chegar ao Brasil para os brasileiros se dar conta de quem é o presidente do Brasil. Sem noção ou conhecimento da questão, brigou com todo mundo, a saber, governadores, prefeitos, ministros do STF e boa parte da imprensa brasileira
A política brasileira em toda história da República, nunca tivera tantas denúncias de corrupção e políticos presos com nesses últimos 12 anos. Foi essa descrença que fizeram muitos acharem que Bolsonaro seria a solução e salvação para os graves problemas do país. Idolatrado de mito, que na verdade o é, uma mentira, se apoio nos grupos ultraconservadores para uma plataforma de campanha de pura enganação. Mas, o que seria a salvação, se tornou a dor de cabeça para muitos, sobretudo, aqueles que o elegeram para o cargo mas importante do Brasil. Onde está esse salvador da pátria que prometeu lisura na política e trabalhar contra a corrupção?  Onde está aquele que criticava o “Centrão” e desafia que tivesse coisas ilícitas em seus 28 anos como deputado federal e já distribui cargos a base política podre do congresso? Sim, nós o encontramos como encontramos o Queiroz, amigo de 30 anos e que servia como
assessor parlamentar e controlava as rachadinhas, atos ilícitos dentro do gabinete de então deputado estadual, hoje senador, Flavio Bolsonaro.  Nós achamos e sabemos quem é Bolsonaro, que ao longo da carreira política no Congresso Nacional, nunca relator ou apresentou um Projeto de Lei (PL), ou fora membro de comissões de discursão de temas genéricos na Câmara Federal. Onde estava Bolsonaro que em 28 anos como deputado federal não apresentou um projeto de melhorias salarial, estrutural e pessoal para as polícias militares e exército brasileiro? O que fez Bolsonaro contra os desgovernos de Cabral E Pezão, os últimos responsáveis pela degradação da estrutura do Estado, falência das UPPs e da violência policial e tantos outros com histórico de crimes. Quais medalhas ou honrarias os parlamentares da família Bolsonaro condecorou policiais e bombeiros militares nas grandes catástrofes no Brasil? Quantos servidores públicos ou militares estaduais que carregam no peito o respeito da população receberam a medalha Tiradentes? Pelo contrário! Apenas o ex-capitão Adriano da Nobrega que estava preso por crimes e envolvimento com bicheiros, que recebeu. É amigo de milicianos criminosos e tem como referência heróis genocidas, torturadores e ditadores que desonraram a bandeira e a Constituição Federal (CF).  
Se não bastassem esses episódios que o colocou no olho do furação, a pandemia do vírus – Covid 19 trouxe vários problemas para um presidente ausente dos debates e da real situação no Brasil. Eleito como democrático, age como ditador e inimigo de alguns setores da imprensa brasileira. Sem uma postura de líder maior do país, discursa como líder comunitário ou membro de diretório de time de 4 divisão. O poder talvez o tenha deixado com pouca visão, e o tornou pequeno diante do universo da geografia brasileira.  Ladeado por milicianos e apoiadores ignorantes políticos, se acha o imbatível. Diz ter apoio total da população quando na verdade apenas de grupos fascistas, antidemocráticos, da extrema direita e bloquistas fanáticos que não entendem o que é o Brasil.
A crise só aumenta no cenário político nacional, sobretudo, em Brasília com a demissão de ministros. O presidente pressionado pelos grupos empresarial que financiaram sua campanha, cobra que ele reabra o comércio e toda máquina pública. Uma mente que de brilhante não tem nada, bajulado por apoiadores fanáticos e de bloqueiros pagos para difundir mentiras na internet, promove descrença na população e insegurança jurídica. A cada entrevista, fica claro o desequilíbrio social e político do atual presidente.
Assim, os brasileiros seguem sem informação concreta, em que, o próprio Congresso desorganizado e com vários parlamentares indicados em corrupção, se aproveitam do caos, e traz a votação projetos nocivos a sociedade e a farra do dinheiro público aos parlamentares. Quem é Bolsonaro? Você já sabe quem é?



Por Elias Barboza – jornalista e escritor



  

sábado, 27 de junho de 2020




A crise sanitária ignorada pela liderança maior do país, no cenário de mais de 50 mil mortes.


Nós comunicadores temos um papel fundamental, interagir por meio da comunicação as informações. Em muitos casos mesmo que não agrade nossos ouvintes, temos a obrigação social de ainda sim, informar. Nosso país passa por momentos de turbulência econômica, social e de saúde. A saber, o mundo não estava preparado para uma tragédia mundial, que ainda está em evidências, o covid 19. Quantos familiares e amigos nos despedimos chorando, quanta falta nós iremos sentir daqueles que mesmo sem saber ou entender, fizeram nossas vidas felizes?
Apesar de estarmos diante de um surto de pandemia, toda atenção dos governantes a saúde deveria ser prioridade. Ademais, a farra dos recursos financeiros arraigado no seio da política nacional, escreve mais um capítulo de corrupção e investigações policial. Primar pela saúde e investir bem os recursos vindo para socorro aos vitimados, seria o correto. Mas, centenas de gestores usurparam e vilipendiaram verbas deixando o povo sem opção.
Após a redemocratização, encerrando o círculo militar, onde dois presidentes da república sofreram um Impeachment, nem assim, o Brasil viveu uma enorme turbulência institucional como agora. A crise sanitária ignorada pela liderança maior do pais, a presidência da república, a saber, nunca visto na história do mundo! Mais de 50 mil vidas ceifadas precocemente e a população lesada, mal informada em um isolamento que finge acontecer.


 jornalista Elias Barboza - MTB 1149






sábado, 16 de novembro de 2019



UM BREVE RESUMO DO LIVRO - PODER PELA BALA 


            Livro Poder Pela Bala, apresenta crimes políticos que aconteceu em Alagoas nos anos de 1956, 1957 e 1998. A saber, apenas o crime da deputada Ceci Cunha fora elucidado e todos os réus foram condenados. Uma história triste, mas como final feliz; a condenação dos réus. 





              

Deputado Marques da Silva, 7 de fevereiro de 1957.



         
            
                                      Deputado Humberto Mendes, 13 de setembro de 1957




Deputada Federal Ceci Cunha -, 16 de dezembro de 1998.


          Ademais, o livro conta o primeiro caso de impeachment, registrado no Brasil, do então governador de Alagoas, Muniz Falção. Na primeira votação do impeachment, foi assassinado dentro do plenário da Assembleia, o líder e  sogro do governador; deputado Humberto Mendes.
         No ano de 1998, foi executada a deputada federal, Ceci Cunha, uma médica que fez história no agreste de Alagoas, pela capacidade de aglutinar, respeito pelo próximo e ética. Pelo que representou, para a população, e não faz parte da politica nefasta mergulhada em corrupção, foi executada pelo crime organizado da política, bastante forte em diversas cidades de Alagoas.











Jornalista e escritor Elias Barboza
Vendas pelo fone 82 98120-4473




PODER PELA BALA

3 º livro do escritor, jornalista e 1º sargento da PM de Alagoas, Elias Barboza 









ESTA É UMA obra tão oportuna quanto verdadeira que, ao se aprofundar no lado negro do panorama político de Alagoas, desnuda o real sentido da palavra medo. Num conturbado momento da nossa história mais recente, estivemos deambulando entre o medo e o horror, porque testemunhas involuntárias do arbítrio da morte como regra imposta por muitos dos que se julgavam poderosos. Esses, se infundem tão “poderosos” a ponto de se acharem donos da vida alheia e dela poderem dispor a qualquer tempo, a qualquer hora.
              ALAGOAS, terra de gente trabalhadora e ordeira; entretanto, celeiro de homens destemidos, verdadeiros heróis, não fugiu à regra do poder de mando do “coronelismo” que sempre imperou no Nordeste. Bem lembra o escritor e jornalista Elias Barboza, nas letras frias, isentas e desapaixonadas que se enfileiram nesta sua obra: “(...) quantos passados sombrios nos antecederam, e quantas promessas mentirosas fizeram gerações de pessoas executadas carregarem ainda seus caixões?” Elias não exageram. Ele apenas pretende ser tão real quanto são as histórias que aqui conta.
OS CRIMES narrados neste livro de Elias Barboza - que me honra com a primazia de prefaciá-lo -, dado o caráter aterrador de alguns dos fatos aqui expostos, pode ser alinhado entre aqueles considerados monstruosos. Seus praticantes foram e alguns ainda o são, porque ainda vivos - indivíduos cuja sanidade ultrapassa os limites da loucura. E o nosso autor aqui nos franqueia com o mais eloquente e revoltante exemplo disso nesta obra, citando a chamada “Chacina da Gruta”. 
               NUMA PACATA residência da Gruta de Lourdes, bairro situado na parte alta de Maceió, foram executados a deputada federal Ceci Cunha, seu marido e familiares. Ceci, uma mulher corajosa, médica, cujas missões paralelas àquelas de salvar vidas, eram a de no parlamento e na vida comum, a de ajudar famílias necessitadas de amor e carinho.
               MAS, esta obra não trata apenas do Caso Ceci Cunha. Seu autor, Elias Barboza, se aprofundou nos assassinatos do vereador Benício Alves, ocorrido no ano de 1956 e do deputado Marques da Silva, no ano de 1957, ambos, assassinados na cidade de Arapiraca. A esses episódios constituem a sua Primeira Parte.
     PODER DA BALA incorpora descrições e traços históricos da cidade de Arapiraca, cenário dos crimes narrados e distanciados pelo lapso de tempo de 60 anos, entre o primeiro e o último. Mas, parecem tão recentes “como se estivéssemos diante de uma série de TV”, compara o autor.
             DESDE OS TEMPOS primitivos de Manuel André Corrêa, fundador de Arapiraca, não se contou nada parecido com os fatos aqui despertados, eis que ocorridos dentro da área de 614 km2 que constitui a cidade encravada no Agreste alagoano.
       TODO ASSASSINATO é brutal. Não há nem mais e nem menos brutal. Defina-se, entretanto, o que martiriza e o que resulta dele: a dor, o sofrimento e a revolta, que pode ser maior ou menor. Nos casos aqui descritos por Elias Barboza, que se utiliza do tom jornalístico para ser mais objetivo, há que prevalecer o rigor da regra legalmente punitiva, porque praticados por pessoas – mandantes e executantes – desapiedadas, inconscientes, psicopatas, verdadeiros predadores sociais.


Aílton Villanova
Prefácio do jornalista e escritor






segunda-feira, 27 de agosto de 2018





FALSA INTERVENÇÃO MILITAR NO RIO DE JANEIRO







O governo Federal em declínio político e perdendo a governabilidade do país, criou a ilusória intervenção militar. Há mais de 40 anos as comunidades pobres carioca amargam a ausência de governos e prefeitos que já sentaram na cadeira administrativa; seja estadual ou municipal. O crime que se limitava apenas dentro das comunidades, ao longo das décadas passadas, desceu das comunidades espalhando terror e mortes aos que nada tiveram com a inércia governamental.
Para camuflar a crise institucional e poder editar decretos, o governo Temer, vendo a falência da segurança no Rio, perceber que poderia respirar politicamente. Mas, engano-se, a situação já teria saído do controle total.
Bandidos começaram recrutar policiais e ex-policiais para a logística do crime, ou seja, treiná-los em aulas de tiros e manuseios de rádios transmissores. Com isso, se preparam para a batalha com as operações com a força de segurança do Rio.
Foi no governo de Sérgio Cabral, que o crime mais se organizou, havia convênios entre o governo e o crime. Para tal, o ex-secretário de Cabral, Beltrame, fez acordos, agora descobertos pela Polícia Federal, com as lideranças do crime. O governo sucessor de Cabral, Pezão, outro nefasto bandido, aceitou mascarar seu governo corrupto e protetor dos bandidos.
General Sérgio Etchegoyen, Raul Jungmam e General Braga Neto
Com o agravamento da crise na segurança, é criado um gabinete de crise para acompanhar a intervenção. Escolhido para o cargo de Ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência, general da reserva Sérgio Etchegoyenfala e nada resolve. Com as três baixas de militares do exército nos morros do Rio, os chefes do gabinete de crise batem cabeça sem respostas concretas para a população e a imprensa.

Após as três baixas, o gabinete de intervenção federal informou que a ocupação nos Complexos do Alemão, Penha e Maré, todos situados na zona norte da cidade, continuará por tempo indeterminado. Pelo menos oito pessoas morreram, incluindo os três militares, e 70 foram presas. Segundo o Comando Militar do Leste, foram apreendidas 14 armas, entre elas cinco fuzis, além de 1.045 munições, sete carregadores, 554 quilos de maconha e uma moto. Os três complexos de favelas reúnem no total 25 comunidades, com cerca de 550 mil.
Fonte portuguese.xinhuanet.com

Não adianta aparato policial descendo e subindo morros, trocando tiros com traficantes se as vítimas são membros das forças armadas, policiais e moradores que em muitos casos nada têm haver. Ademais, os líderes do tráfico como sempre, conseguem escapar ilesos ficando presos apenas os “soldadinhos e flanelinhas” dos traficantes.
A banda podre da segurança do Rio não quer permitir paz nos morros, os montantes que circulam são altíssimos, os lucros não podem ter baixa. A chegada do exército dentro dos morros impede a ostentação dos barões do tráfico.



 A Intervenção Federal é uma competência da União, entre aquelas elencadas no art. 21 da Constituição Federal. A instituição que aprova essa medida, assim como o estado de defesa, o estado de sítio, ou a suspensão de qualquer dessas medidas é o Congresso Nacional. O histórico de intervenções federais sobre estados no Brasil, desde a República de 1891, sempre teve o caráter geral e atuação sobre toda a administração estadual. Na Nova República, pós-regime militar de 1964-1984, não tínhamos nenhum caso de intervenção federal sobre um estado. A de 2018 tampouco é completa, pois se restringe à pasta da Segurança Pública. 

Parte do artigo de Luiz Ramiro - Cientista político, professor no curso de Tecnólogo em Segurança Pública e Social da UFF/CEDERJ. Editor no blog Proveitos Desonestos

05 de agosto de 2018. https://www.revistaamalgama.com.br/08/2018/intervencao-federal-rio-de-janeiro-receita-para-um-legado/

Jornalista e escritor Elias Barboza