O cordel encantado
da corrupção petista
foto: revista Veja
Os três mosquiteiros do mensalão
O
Brasil parece não se recuperar das avalanches de denuncias de corrupção
financeira, envolvendo lideranças nacionais do PT. Criado sob os reclames das
bandalheiras e torturas no regime militar, o PT se enfraquece ao passo que a
credibilidade moral de suas principais lideranças, se perde como poeira ao
vento.
Na
literatura, cordel é uma linguagem escrita em rimas de versos, mas que é
vendido em varais, amarrados em cordões nas feiras nordestinas. Na política
brasileira não é diferente. O cordel encantado do PT retrata as diversas
façanhas e fatos, que seguem amarrados entre um fato e outro, em que os principais
personagem do enredo são lideranças “ilustres do PT”, principalmente de São
Paulo: lavagem de dinheiro, corrupção passiva e peculato.
imagem pública
A
corda que o PT foi amarrando na construção de sua ideologia política, se rompeu
com sua chegada ao poder do país. Na administração Lula, por exemplo, tive sua
administração cercada de denuncias, acordo mensalão, desvalorização do
funcionalismo público. Alguns prefeitos e governadores do PT, espalhados pelo
Brasil, seguiram a cartilha de Lula, e, agora de Dilma.
Ainda
assim, Dilma diferente de seus amigos vermelhos, tem afastado de imediato todos
que são flagrados com a mão na botija: roubando o dinheiro público em diversas
formas de burlar a lei e agir na corrupção. Todavia, não isenta sua cara com a
gangue metralha. Com efeito, não pode afirma que é apenas em seu governo que a
PF trabalha. Desculpe Dilma! As operações policiais da PF e do MPF mostra que a
gangue de ratos estavam camuflados, e não convence quem conhece os petralhas.
A
imprensa brasileira, que está sendo acusada de ser propagadora de boatos, não se
abolou nem se intimidou dos gritos da quadrilha de Zé Dirceu e Cia. Todavia, a
imprensa tem divulgado com seriedade e imparcialidade todos os fatos: ainda
que, contra a vontade desses nefastos larápios dos cofres públicos. Vale
lembra, que quando a sigla era azul, a verdade era outra.
O
cordel da corrupção não pode legislar leis que calem a imprensa brasileira. É
através das reportagens e artigos editoriais, de bravos jornalistas, que a
impunidade não é tão grande: a colaboração imparcial dos jornalistas tem
desencadeado prisões de malfeitores do serviço público.
Jornalista Elais Barboza