segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Centro Social dos Cabos e Soldados: essa história precisa ser contada


Centro Social dos Cabos e Soldados: essa história precisa ser contada



Fachada da ACS no Bairro do Poço


No ano de 1989 no bairro de Mangabeira, o então soldado Barboza juntamente com o então soldado Aurino, conhecerão o sargento Melo, reformado da PM de São Paulo. Nessa conversa, enquanto os dois soldados trabalhavam, Melo falou dos benefícios que O Centro Social dos Cabos e Soldados dos policiais paulistas, tinha contribuído par minimizarem os sofrimentos, e, ganhos com os serviços para sócios e dependentes.

Nesse encontro, que marcou o nascimento do Centro Social dos Cabos e Soldados de Alagoas, Melo convidou o então soldado Barboza par tomar um café em sua casa e assim, falar com mais detalhe o que era o Centro Social dos Cabos e Soldados de São Paulo, e como poderia ser em Alagoas. Barboza foi, e prestava atenção em cada palavra proferida pelo sgt Melo, enquanto tomava alguns golinhos de café, saboreava às informações do fundador do Centro Social de Cabos e Soldados em São Paulo.

Após vários encontros do sgt Melo com Barboza, eles convidaram os então cabos Mario Jorge e Edilson para uma reunião com o sgt Melo. Nesse encontro os dois convidados também ouviram as palavras sabias de um homem que lutou pelo bem está de uma tropa, e que queria ajudar os cabos e soldados de Alagoas a conquistar seus espaços.

Mas, como atrair outros policiais para reunião? Sgt Melo juntamente com Barboza propuseram um seminário falando da importância do voto para cabos e soldados: essa reunião aconteceu no prédio da antiga FEBEM, no Centro, onde Mario Jorge e Edilson tinham um trabalho com guardas mirins.

Foi nessa reunião que chegaram para somar a nova filosofia, os cabos Melo, Araujo e o saudoso cabo Reis (assassinado em uma emboscada em Branca de Atalia por pistoleiros contratados por um fazendeiro da região) seu irmão, também falecido, o sgt Amorim Galvão e o cabo José (conhecido como Zé Caxia) e o cabo Lessa: esse foi o time que começou as primeiras discussões para a criação de nossa atual ACS.

Uma pena que os atuais gestores esqueceram que para chegar o que é hoje a ACS, muitos caminhos foram percorridos. Sobretudo, não se pode ignorar a história nem o fundador de direito: o sargento Barboza. Que começou juntar outras lideranças na época pra criar e solidificar uma pagina social na construção da cidadania entre os militares sócios, em primeiro lugar foi o sargento Barboza.

NESSES 23 ANOS DE VIDA DA ACS, deixo minhas singelas homenagem aos que se foram, aos que partiram para outras cidades, mas seus nomes nunca vão ser esquecidos de minha memória... Ainda que esquecidos dos que desconhecem a verdadeira história da ACS...

Meus parabéns a todos sócios e não sócios, mas que acreditem que, 

“A MENTE É COMO PARA QUEDA, SÓ FUNCIONA SE ESTIVER ABERTA”


Primeiro sócio fundador em 1989
3º Sgt Elias Barboza



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