quinta-feira, 29 de novembro de 2012


O cordel encantado
da corrupção petista


foto: revista Veja
Os três mosquiteiros do mensalão


O Brasil parece não se recuperar das avalanches de denuncias de corrupção financeira, envolvendo lideranças nacionais do PT. Criado sob os reclames das bandalheiras e torturas no regime militar, o PT se enfraquece ao passo que a credibilidade moral de suas principais lideranças, se perde como poeira ao vento.

Na literatura, cordel é uma linguagem escrita em rimas de versos, mas que é vendido em varais, amarrados em cordões nas feiras nordestinas. Na política brasileira não é diferente. O cordel encantado do PT retrata as diversas façanhas e fatos, que seguem amarrados entre um fato e outro, em que os principais personagem do enredo são lideranças “ilustres do PT”, principalmente de São Paulo: lavagem de dinheiro, corrupção passiva e peculato.

imagem pública


A corda que o PT foi amarrando na construção de sua ideologia política, se rompeu com sua chegada ao poder do país. Na administração Lula, por exemplo, tive sua administração cercada de denuncias, acordo mensalão, desvalorização do funcionalismo público. Alguns prefeitos e governadores do PT, espalhados pelo Brasil, seguiram a cartilha de Lula, e, agora de Dilma.

Ainda assim, Dilma diferente de seus amigos vermelhos, tem afastado de imediato todos que são flagrados com a mão na botija: roubando o dinheiro público em diversas formas de burlar a lei e agir na corrupção. Todavia, não isenta sua cara com a gangue metralha. Com efeito, não pode afirma que é apenas em seu governo que a PF trabalha. Desculpe Dilma! As operações policiais da PF e do MPF mostra que a gangue de ratos estavam camuflados, e não convence quem conhece os petralhas.

A imprensa brasileira, que está sendo acusada de ser propagadora de boatos, não se abolou nem se intimidou dos gritos da quadrilha de Zé Dirceu e Cia. Todavia, a imprensa tem divulgado com seriedade e imparcialidade todos os fatos: ainda que, contra a vontade desses nefastos larápios dos cofres públicos. Vale lembra, que quando a sigla era azul, a verdade era outra.

O cordel da corrupção não pode legislar leis que calem a imprensa brasileira. É através das reportagens e artigos editoriais, de bravos jornalistas, que a impunidade não é tão grande: a colaboração imparcial dos jornalistas tem desencadeado prisões de malfeitores do serviço público.
    

Jornalista Elais Barboza   



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