domingo, 22 de setembro de 2013




Amargas Injúrias

 



Se a mente pudesse voar
Sair dentro de mim
Deixaria de aprisionado ficar
Em um corpo que chora o cruel desalinho











A dor sufoca meu peito
O desanimo enfraquece meu querer
Se gritar, ninguém escuta
Se chego, ninguém me ver.



A traição que muitos praticam
Por ganancia, ciúme ou inveja
Destrói a paz que eu tenho
Querendo parar  minha caminhada.





O canto singelo dos pássaros
A alvorada festeja o sol
O piano que tange os acordes
O lirismo harmônico dos versos
Da sublime canção do amor.



Como posso fingir que não sinto!
As amargas injúrias do viver
Entretanto, não silencio minha voz
A esperança vem ao amanhecer.

Poeta e Jornalista Elias Barbozza

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