sábado, 17 de fevereiro de 2018




A intervenção no Rio deveria ser total




A intervenção militar na força de segurança do Rio de Janeiro foi positiva quanto a demonstração, imparcialidade e organização militar com aquelas comunidades comandadas por milicianos e traficantes. O poder público estadual e municipal carioca inoperante, sem vontade e co-responsáveis por essa realidade, hoje presente, amarga o pão azedo em 40 anos de abandono e esquecimento.  
Os políticos que comandaram os destinos governamentais do estado do Rio nesses últimos 50 anos, todos foram responsáveis, seja diretamente ou indiretamente, pelo que hoje é insuportável e que tem os maiores índices de crimes, violências e mortes de inocentes.



Não será possível solução para essa guerra urbana no Rio, se os chefes e argentes de polícias corrompidos não forem afastados e presos. Se os comandos e seus subordinados que tiram o segundo expediente nas milícias ou como segurança armados de traficantes, não forem presos e desligados das corporações.
A guerra mortal e fora de controle e o sucateamento das corporações e delegacias do Rio de Janeiro, já conta seus mortos. O número de policiais mortos só esse ano no Rio de Janeiro, chega assustar os mais otimistas comentaristas de segurança da Rede Globo. Sim, uma imprensa que manipula informações para conseguir benefícios de patrocínios manchados com sangue jorrados todos os dias aos olhos das autoridades e juízes de custodias.





A intervenção no Rio deveria ser total, o atual governador, membro da quadrilha do ex-governador Cabral, preso, não tem as mínimas condições éticas de permanecer a frente desse Estado que chora e clama por soluções.



Quanto os projetos da UPPs já deveriam ter terminados, essas bases frágeis já corrompidas, não resolveu e nem resolveram e nem venceram o poder bélico e covarde dos imperadores do crime, seja milicianos ou traficantes.  
Estão brincado com fogo, e a qualquer momento podem se queimar.

Jornalista Elias Barboza

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