domingo, 22 de novembro de 2009

Os efeitos trágicos das drogas nas famílias brasileiras

Os efeitos trágicos das drogas nas famílias brasileiras







Tentado eliminar os efeitos trágicos causados pelas drogas nas Brasil, o governo federal cria em carate de urgência o Pronasci, Programa Nacional de Segurança Comunitária. Mas, o que seria a roda da vez, o programa já nasceu deficiente. Governos estaduais estão recebendo milhões de reais para tapa os buracos da desigualdade social, no entanto, segui descontrolado aumentando as crateras. Enquanto o dinheiro desaparece ou volta para os cofres da União por falta de programas sociais e projetos sócios educativos, o que seria obra social se transforma em problema social, fome, mortes e centenas de mendigos nas ruas nos grandes centos do Brasil, à proposta não sai do papel.

A criminalidade no país não é apenas gerada pela pobreza, mas membros da classe média roubam milhões à custa da miséria social. São hospitais que não funcionam, escolas destruídas, e centenas de crianças e jovens jogados nas periferias a mercê do trafico e de todos os tipos de crimes.

E nós como ficamos? As crianças sem escolas e as grávidas sem assistência medica que dão a luz a crianças mortas. Muitas dessas mortes provocadas pelo abandono do pode público que se fecha nos condomínios de luxo nas áreas mais nobre dos estados brasileiro.

O que se esperar de um país que não protege os seus? Os filhos deste solo já amargam uma guerra sem fim. Assassinatos, roubos e desrespeitos com os velhos que eram comuns apenas nas periferias, globalizam nas áreas nobres. O crime já não tem limite nem classe social.

Viver de sonhos só para historias infantis, ainda que, a própria criança já não enxergar os belos enredo da historia e desenhos. Os vídeos games e sessões da TV infantil deram lugar à violência, fantasiados de ficção. A cultura vem empobrecendo ao longo dos anos, Tarzan, rim, tim-tim, sitio do pica-pau amarelo, a bela adormecida, já não desperta interesse do público infantil. O caminho das drogas se tornou o brinquedo de crianças e adolescentes que nascem e vivem sem perspectiva educacional e familiar, e, encontram nas drogas fuga e sonhos; sonho alucinado em vez de a vida enfrentar.

Um país tão rico dentro de um país de misérias, frustrações onde poucos sobrevivem. As famílias brasileiras sentem o fardo da impossibilidade de poder educar seus filhos com o mínimo de dignidade.

Todos os dias os jornais rediscutem o tema, já ignorado por legisladores do povo, mas que não se chama povo chama-se ricos e poderosos. Os absurdos causados pela dor e a fome, cria monstros e assassinos. Sociólogos, antropólogos, ONGs, igrejas se unem em vão, as ideologias se confundem com a fé, e, mostra que tudo tem seus interesses.

Enquanto a tecnologia diminui a distancia entre povos, essa mesma tecnologia aumenta a dor provocada pela ambição, explorando os humildes, leigos, sem teto, sem moradia, com bastantes filhos e sem educação, praticam os piores delitos na esfera criminal.

Só nos resta ora e difundir a política social de que nada está perdido por completo, sempre no fim de uma jornada há de se encontrar água, e assim, saciarmos nossa sede, sim! Sede de justiça, uma das frases mas mencionadas em nossos dias, perdendo apenas para as palavras, violência e paz. A paz que há muito tempo não tem guarida nem morada no país chamado Brasil.

Um sonho intenso raios vividos, Brasil de amor e esperança fica apenas na letra do hino nacional brasileiro, que enquanto se pergunta quem sabe cantar, a cada minuto heróis brasileiros morrem de fome e de balas.



Jornalista Elias Barbozza

 

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