terça-feira, 29 de abril de 2014


Senador Renan Calheiros do lado dos ladrões da Petrobrás








O presidente do Senado, Renan Calheiros, pisou na bola ao defender os réus no esquema de corrupção financeira por dirigentes e membros do PT. Renan, ao sair em defesa de um CPI geral, cria dentro do próprio partido, PMDB, uma antipatia e revolta. Qual interesse do senador alagoano? Enquanto a bancada petista cisca em discursos vazios, tentando falsear dados para inocentar seus amigos de esquemas de desvios de dinheiros. Ir contra o desejo dos petistas, não apenas da oposição e do STF, são dos brasileiros: Renan, pode ter prejuízos eleitorais em Alagoas, ao entrar nessa canoa furada do Planalto. 

No jogo do empurra, os petistas cafajeste, nefastos e protetores da corrupção, ficam na fila de espera par ver se  o parto vai ser normal ou cesariana.  Sim, a crise na Petrobrás é tão profunda que os congressistas de bem e da oposição já ensaiam com o senador Mario Couto, a saída de Dilma: Impeachment

O desespero dos petistas é grande, que Lula anda discursando, e, afirmando que o mensalão foi política e que a CPI da Petrobras é política. Quero crer que o Lula esteja delirando ou com muita febre, falar tantas besteiras na defesa dos amigos condenados e os que iram ser, mostra que ele também tem muito que explicar. 

A vista, os novos escândalo: Petrobrás e construção de portos em Cuba e no Paraguai. 


E agora, o que vou fazer Renan! Dilma pergunta e coloca a  mão na consciência


 Renan! Tu deveria ter ficado calado, o PT tem líderes e petralhas que gostam da safadeza política! Os alagoanos estão indgnados com Vª Excelência.


jornalista Elias Barbozza

 

  

segunda-feira, 28 de abril de 2014


 
 

Os petistas se entregaram de corpo e mãos na corrupção financeira
 
O lixo do PT vindo a tona, mais um vagabundo, deputado petralha corrupto envolvido com o rombo
na Petrobas
 

 
 
Em viagem a Potugual, o ex-presidente Lula concedeu entrevista coletiva local, em que, fez declarações mentirosas a imprensa portuguesa, sobre o caso Mensalão. Quando indagado pela repercussão das prisões dos mensaleiros seus amigos, alterou logo a voz, partindo para o ataque em defesa dos nefastos ladrões do PT. Em sua justificação, fez questão de repetir varias vezes que o julgamento dos seus amigos condenados pelo Supremo Tribunal Federal - STF foi decisão político: na capacidade macabra de Lula acha mesmo que toda a imprensa local acreditaria em história de fantasia e delírio de um projeto de ditador? Não! Os portugueses sabem bem melhor identificar impostores e desonestos.  

Ora seu Lula! Política foi sua interferência durante todo processo. Só um débil mental para fazer tais afirmações. Os amigos de Lula, condenados, tiveram direito de ampla defesa, mas que quaisquer outros condenados. Dizer que estão presos inocentes é no mínimo rasgara constituição que ele mesmo não aprovou e trás em seus artigos direitos e deveres de todos os cidadões brasileiros: presos ou livres.

Ao pronunciar tais afirmativas em sua entrevista, Lula se contradiz e prova que sabia de todos os encontros e negociatas que eram feitas no planalto por seu ex-chefe da casa civil, Jose Dirceu. A decisão do Supremo Tribunal Federal, representada pelo seu presidente Joaquim Barbosa, mobilizou a opinião publica que aplaudia o STF: deferente do que fala e pensa o pai do mensalão, Lulala.

Com efeito, no governo Lula, parlamentares e filiados do PT, se entregaram de corpo e mãos na corrupção financeira. Igualmente, o novo escândalo envolvendo o PT e funcionários do alto escalão da Petrobras, mostra claro que essa gangue vermelha entrou no poder para roubar, mentir e achar que todos os brasileiros são corruptos ou participantes da pilantragem que lameiam nossa pátria.

Os eleitores, principalmente de São Paulo, precisam dar resposta ao Brasil ao não reeleger membros do PT, sobretudo, que estejam respondendo a processos ou acusados de crimes. Os mocinhos do passado se tornaram os bandidos do presente, e nós não podemos deixar que manchem nossa moral e vergonha. Precisamos dar a respostas para Lula e sua gangue. Os mensaleiros estão presos porque o STF teve provas suficientes das responsabilidades dos petistas e cúmplices. Inocentes são os milhões de brasileiros que confiaram e fez um partido político descompromissado com o povo, chegar ao pode maior do país.
 
 
Jornalista Elias Barbozza
 

sábado, 26 de abril de 2014


Ser brasileiro não é gritar gol!

Haja vista, os bilhões gastos para fazer o povo rir

 
 
 

A poucos meses da copa do mundo no Brasil, as especulações e vendas de ingressos começam a ser efetivadas. Milhões gastos nas estruturas físicas, agora, os empresários da bola, que não investiram nada, estão vindo buscar suas somas. Os torcedores estão se preparando nas arenas e circos: a tragédia brasileira vai começar. Na verdade, esses dirigentes da FIFA e da cartolagem, querem apenas os milhões que saíram do país para paraísos fiscais.  
Uma sociedade hipócrita, e uma cultura fracassada, que apenas produz milhares de pessoas descendo para o abismo social.

Em meio a tantas denuncias em licitações e fraudes financeiras, o Congresso Nacional e a justiça não fizeram nada! Investimentos sem retornos, enquanto, hospitais e escolas sofrem com o descaso governamental. Enquanto fazem o povo gritar gol, todos os dias, crianças nascem mortas nas cidades do nordeste do Brasil.
 
Políticos nefastos da base do governo federal, que em trocas de favores e muito dinheiro, forjam tudo e tentam defender o que não podem ser defendido: uma copa que não é nossa e os milhões não serão investidos no Brasil.

Com efeito, deixo bem claro para essa irmandade da BOLA, que ser brasileiro não é torcer ou concordar com essa fantasia criada pelo PT: a copa não é nossa. Amigos, nossa é a Petrobras que os petralhas deixaram cair, e os milhões desviados para paraísos fiscais de gente ligadas ao PT.

Um país rico que vive como pobre, que, a custa dos mais de 30 milhões de miseráveis recebendo a "bolsa voto", não geram desenvolvimento para as futuras gerações. Ademais, os políticos do Brasil vivem um faz de conta pesado, querem sobreviver na vida publica fazendo media com grupos e projetos nefastos para a sociedade.

Agora, que o comentário é a copa, as multinacionais já se preparam para vender seus produtos, sobretudo, bebidas e camisinhas: querem passar a idéia que os brasileiros são alcoólatras e prostituto ou que as meninas estão prontas para a sacanagem. Sou brasileiro! Ser brasileiro não é torcer por times ou seleções esportivas, vai muito mais além da perversidade e pilantragem.
 
Amigos! Ser brasileiro é ser trabalhador, pagar suas contas e lutar por um Brasil de oportunidades, não de aleijamento social e econômico. 
 
 
Jornalista Elias Barbozza

segunda-feira, 14 de abril de 2014


A velha podridão da política de Alagoas quer governar

 
 
Vejam esse trio, os mesmo que prometeram tudo e não fizeram nada, mas o povo não é bobo e saberá dizer não a esses corruptos.
 
 

Nos messes que antecedem as eleições no Estado de Alagoas, políticos nefastos, corruptos e mentirosos, ocupam a tribuna das casas legislativas, a fim de ludibriar a fé do povo. Os nomes postos para a escolha dos eleitores, assustam só em ouvir falar: políticos que respondem a processos na justiça, acusados de mandantes de crimes, desvios de dinheiro e improbidade administrativa. Essa é a lista dos que querem governa nosso Estado ou ser representante na Câmara dos Deputados e Assembléia Legislativa de Alagoas.

Nossa população cansada de ser passada para trás, está de olhos bem abertos para que esses nefastos não possam se reelegerem ou serem eleitos: eles não nos representam, lugar de gente desse tipo é na cadeia.

Os desvios bilionários que políticos corruptos se apoderam, é o mesmo dinheiro que muitos deles compram ou ameaçam eleitores a venderem seus votos e sua consciência.  Um Estado campeão, em todos os indicadores, faz essa corja nojenta se perpetuar no poder a custo de propinas e migalhas em formas de doações.  

Alagoas viverá um novo tempo, basta você acreditar e ser um multiplicador dessa nova filosofia: não vote em ficha suja e nem políticos que tem processos na justiça. Em nossa sociedade temos homens e mulheres decentes, e, que lutam por um Estado livre da corrupção.

Se quisermos melhorias e investimentos nas áreas mais criticas para nosso povo, então não ajude a ti condenar! Sim, quando se erra o alvo, teremos que tentar outra vez, mas não deixemos ser mais uma vez enganos por criminosos vestidos de políticos, sobretudo, levar o que mais preciosos existem em nós: a moral e a decência.

 
 
Eles querem governar o que? A historia política em nosso Estado, se repete há mais de décadas, os problemas continuam. Uma sociedade descendo a ladeira e famílias inteiras dizimadas pela injustiça social e moral.

 


Jornalista Elias Barbozza
 

sexta-feira, 21 de março de 2014


Arenas, circos e picadeiros,

Onde o palhaço somos todos nós;

 
Foto Google imagem
Veja o que restou da base da UPP, vergonha que ficará marcada na mente e lembrança de PMs decentes
 

O governo de Cabral está na corda bamba com as ondas de ataque as UPPs.  Desde 2012 que PMs têm sido alvos de bandidos, e mortos como cães por traficantes nas favelas do Rio de Janeiro. Em meio à ineficiência, medo e cumplicidade nessa batalha urbana, Cabral solicitou tropas do Exército Brasileiro para coibir os ataque e trazer tranqüilidade aos moradores das favelas e bases da UPPs. Mas, o que o governo de Cabral fingir não sabe é que, a estrutura e modelo adotado por comandantes nessas unidades, faz os PMs trabalharem sob pressão todos os dias: o crime não manda recado, mata sem compaixão.

Após 12 baixas e alguns feridos, Cabral e Beltrame parecem que encontraram a receita para tantas mortes de PMs e ataques em intervalo de um mês, nas UPPs. Não! Eles não encontraram nada, todavia, agem sem organização receitando seu próprio atestado de burrice. Estava notório que homens com pouco mais de três anos não tivessem preparos profissional suficientes para coibir os fora da lei.  Agora, na agonia e véspera da copa do mundo, Cabral se ver obrigado a solicitar as Forças Armadas para uma missão impossível: segurança, e, combater o crime organizado em um Estado desorganizado. Lamentavelmente o silencio de políticos do Estado do Rio de Janeiro, faz Cabral se fortalecer, ao tempo que esconde o crime e a corrupção política da segregação social. Quantas vidas ainda terão que morrer nessa guerra?  Há mais mortos do que feridos.
As Associações Policiais Militares do Rio tem que cobrar resultados e não figurar no mesmo cenário de Cabral e sua turma. Alem do mais, cobrar explicações do governo e do Ministério Público, como é que PMs recém formados estão em uma área de conflitos armados, onde a experiência é fundamental?

 
 
Com efeito, não será o Exército, pelo qual tenho uma grande admiração, que ira tornar o Estado do Rio de Janeiro em um Estado seguro e tranqüilo, mas medidas esquecidas aos longos dos anos. Só pra lembrar, PMs com baixos salários, PMs com envolvimentos direto com o crime, bilhões gastos com  reformas e construções de arenas, circo e picadeiro, onde o palhaço somos todos nós. É hora de mudar Brasil, é hora de mudar povo carioca! 



Jornalista Elias Barboza
 

sábado, 8 de março de 2014


Crimes Anunciados,

A farda manchada de sangue nas UPPs cariocas

 
 




O Estado do Rio de Janeiro ao longo dos anos fingiu e ignorou o poder paralelo que comanda e mantém as comunidades das favelas sobre o domínio do crime organizado. Criando nos anos 80, o poder bandido criou leis, distribuiu segurança, saúde, transporte e muitas festas regadas a drogas e prostituição. Na gestão do governo Cabral foi intensificada medidas tentando coibir o crime organizado: não eram apenas os traficantes nas favelas, mas se juntaram os milicianos. Cabral juntamente com a cúpula da segurança do Rio de Janeiro buscou romper as barreiras de separação que existem entre o Estado de direito e o Estado paralelo: traficantes e milicianos. Tentado assim, intimidar bandidos e criar nova republica do Rio.

A primeira UPP – Unidade de Policia Pacificadora foi implantada em 28 de novembro de 2008, na favela Santa Marta, em Botafogo, na zona Sul. Hoje, já são 37 UPPs em funcionamento. Projeto grandioso na concepção da equipe de Cabral, todavia, o mundo marginal que décadas passadas controlavam essas comunidades, não permitiria pacificamente a desocupação e ocupação das forças policias armadas.

Com efeito, dentro dessa nova ideologia policial, a PM do Rio de Janeiro sofre com as primeiras baixas.  No dia 23 de julho de 2012, a soldado Fabiana Aparecida de Souza, 30, foi atingida por um tiro de fuzil na frente de Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) no Complexo do Alemão, na zona Norte do Rio.

A imprensa divulga em manchetes de capa, o nome e a foto da PM. Familiares e policias choram a partida trágica de um companheiro morto no combate. A irmã de Fabiana, cabo da PM Luciana de Souza, que atua no 10º Batalhão da PM, em Barra do Piraí em lagrimas desabafou. "Gostaria que isso não fosse uma coisa que acontecesse sempre na corporação e que medidas sejam tomadas para que famílias não passem pelo que estou passando", disse na saída do IML.

Lamentável, a soldado Fabiana não foi a ultima na estatística triste do crime organizado que fere e mata sem pena ou compaixão. No ano de 2013 foi o soldado Melquizedeque dos Santos Basílio, de 29 anos, no Parque Proletário No dia 2 de fevereiro de 2014 morre a soldado PM Alda Rafaela também na Favela (UPP) do Parque Proletário, no Complexo da Penha, zona norte do Rio de Janeiro. Já no dia 6 de março de 2014 morre mais um PM vitima dessa guerra fora do controle: o soldado Rodrigo de Souza Paes Leme, de 33, na Favela Nova Brasília, no Complexo do Alemão. Em menos de uma semana morre outro PM, o soldado Wagner Vieira da Costa, de 33 anos, baleado no rosto na Vila Cruzeiro. O secretario Beltrame afirmou em diversos meios de comunicações que as operações policiais e o projeto das UPPs vão continuar.

Ele, na verdade, esqueceu de esclarece o que iria continuar: força repressora a população pobre, invasão de privacidade, arrombamento de casas sem mandato judicial. Esses são os pontos cruciais que essa tão massacrada população pobre vem sofrendo há mais de 40 anos. A tomadas das favelas não podem ser desorganizadas, nem vidas dos dois lados podem tombar ao chão de maneira grosseira e covarde.

O abandono Estatal não pode corrigir mais de 40 anos de sofrimento dessas comunidades e dependência geral dos operadores do crime organizado. Quantos PMs iram morrer pelas balas assassinas das gangues armadas, principalmente na Favela do Alemão? O Brasil precisa vencer a anarquia que toma conta do país com medidas sociais urgentes, não é o poder das armas que vão intimidar que já não teme a morte: os bandidos e milicianos.

Com efeito, podemos observar que as maiorias dos PMs mortos nesses confrontos nas favelas, são policias com pouco mais de três anos de corporação. Onde estão os PMs mais antigos conhecedores das praticas e malandragem bandida? Esse tipo de operação policial não pode ser alcançado com PMs que sairão a pouco tempo de uma escola de soldado.

Todavia, como afirmou a socióloga Julita Lemgruber, o Rio de Janeiro vive uma política de segurança pública “esquizofrênica”. Para a socióloga ao pregar um modelo de polícia de proximidade nas favelas, essa mesma tropa fechar os olhos para a violência e a letalidade dos agentes do próprio Estado. O caso do Amarildo, em uma das UPPs foi a mais emblemático, ademais, episódios de corrupção nas unidades de polícia pacificadora já foram denunciadas.  Durante sua entrevista a Paula Bianchi, do site Terra, ela lembra que esse modelo de deter a corrupção do crime organizado no Rio não tem vida longa, sobretudo, com essas mortes freqüentes de policias nas UPPS.

A política de sagregração social imposta em toda história do Brasil, tem contribuído para os rumos que governos vêm tratando seus iguais. Limpeza social por morar em favelas ou em periferias do Brasil, não diminuirá os índices assustadores da violência urbana. Engana que pensa dessa forma, porém, a violência política a exemplo os mensaleiros condenados e protegidos por alguns juizes da Suprema Corte de nosso país nos leva a duvidar que exista justiça: o maior escândalo financeiro  do país sedo jogado para debaixo do tapete do corporativismo político.

Cabral precisa acorda e deixar de viajar para outros paises fazendo a gastança com o dinheiro publico e  se voltar quem sabe, fazer em menos de um ano o que não fez em 7 de anos de abandono e corrupção.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014


Cada tragédia uma historia para se contar
 

 

Cada tragédia que acontece nos deixa uma interrogação.  Porque tanta barbárie e crimes contra a vida? Sonhos interrompidos por balas assassinas de quem nada teme em perder.

O egoísmo e a maldade florescem nos corações e mentes de homens delinquentes que planejam satisfazer seus intentos.

Medo é a palavra de ordem que se houve ao despertar do amanha até o silencio da madrugada.  O desejo de possuir o que os outros com tantos esforços conseguiram, seduz monstros trajados de gente, que, castiga, mata e destrói vidas que eles nem sonhavam conhecer.  O que se esperar de uma sociedade que tem como referencial políticos, empresários e diretores de multinacionais que com o dinheiro publico arrancam corações e fere os mas nobres sentimentos: a moral e a vergonha. 

A suprema corte de justiça que deveria ser imparcial tropeça nos tribunais escarnecendo do povo, absorvendo réus confessos em desvios bilionários de dinheiro oriundos dos impostos que o trabalhador pobre contribui para a nação.

O que se esperar de um povo que aprende o ilícito nas suas salas de estar, reunidos com suas famílias. Incoerente? Ou será mas inerente à falência do poder publico, da família e da escola: as escolas, hoje, são amontoados de jovens e adolescentes desequilibrados, desinformados e despreparados, sobretudo, os que sem condições financeiras por ter nascido em uma família que não usufrui de bens, prova o amargo da vida pra sobreviver. Outros vilipendiam porque se acostumaram na escola da criminalidade colher o que nunca semeio.  

Um dos maiores escândalos financeiros do Brasil é blindado pela presidência do país, pelo congresso e pelo partido que outrora se dizia: partidos dos trabalhadores. O país cresceu, os anos se passaram, e o que se pregava nas ruas no período da ditadura militar no Brasil, virou piada pela oposição. Nefastos criminosos e ladrões rasgaram a Constituição Federal do Brasil, escrevendo tudo ao contrario, usurpando a boa índole do povo brasileiro.

Campanhas pela paz ganham as ruas do Brasil, famílias vitimadas pela ausência do ente querido, e, quando não, pela demora da justiça que não pune ladrões de vidas. 

O que eu poderia falar nessas linhas? A insensatez e inércia dos órgãos responsáveis pela harmonia dos povos ou ficar calado com o tantos que se convenceram que  nada vai mudar...Muda sim! À medida que os mais miseráveis vendem seu voto por uma dúzia de bananas, a coisa vai ficar mais feia. Com efeito, mudanças não acontecem do nada, mas é preciso o querer, compromisso e verdade. 

Hoje foi um empresário que foi barbaramente assassinado, amanha pode ser você... Pense nisso e ajude a mudar sua comunidade. 
 
 
 
 
Jornalista Elias Barbozzza